segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Brasil quer pousar sonda ASTER em triplo asteroide em 2019

O Brasil está prestes a dar um importante salto tecnológico e realizar o que poucos países já fizeram em termos de tecnologia espacial. Se tudo der certo, o país pousará uma pequena sonda em um raro mundo distante, dando início à primeira exploração espacial brasileira. Batizada de Missão ASTER, o projeto é uma parceria entre diversas universidades e instituições brasileiras e tem como objetivo principal o desenvolvimento e a qualificação do país em tecnologias de ponta, além de fornecer uma grande oportunidade de pesquisa em diversos setores do conhecimento, especialmente a geologia planetária. O alvo da missão ASTER é o triplo asteroide 2001 SN263, descoberto pelo projeto LINEAR em 2001. Na ocasião da descoberta, pesquisadores estadunidenses acreditavam se tratar de um objeto único, mas através de imagens de radar feitas em 2008 através do radiotelescópio de Arecibo, em Porto Rico, constatou-se que era um sistema triplo, com duas rochas orbitando o asteroide principal. Programada inicialmente para ser lançada em 2015, a missão ASTER teve seu início adiado e a nova data foi marcada para outubro de 2017, com previsão de chegada ao asteroide em fevereiro de 2019, quando o objeto estiver a 150 milhões de quilômetros da Terra. O projeto da estrutura principal da nave não é de concepção brasileira, mas uma adaptação de uma sonda espacial desenvolvida pelo IKI, Instituto de Pesquisas Espaciais, da Rússia. O veículo será modificado para receber uma série de experimentos que fazem parte da missão, entre eles o instrumento ALR, um altímetro laser desenvolvido pela Universidade de Campinas e que terá importância fundamental durante as fases de aproximação e pouso no asteroide. Além disso, o instrumento deverá registrar dados para obtenção de perfis topográficos e confecção de um modelo global de 2001 SN263. A bordo da sonda seguirão viagem uma vasta gama de instrumentos, entre eles um espectrômetro infravermelho, que será usado na mineralogia do asteroide e um espectrômetro de massa, que possibilitará determinar os componentes químicos encontrados na rocha. A ASTER também carregará em seu interior um experimento de astrobiologia, que verificará a resistência de micro-organismos no ambiente do asteroide e um experimento de plasma, para detectar e analisar esse estado da matéria nas imediações de 2001 SN263. Além dos instrumentos e experimentos mencionados, a ASTER também levará uma câmera imageadora de alta resolução, que fará fotografias antes, durante e depois do pouso. A alimentação dos circuitos e computadores de bordo ficará a cargo de um conjunto de painéis solares de arseneto de Gálio, com capacidade de 2100 Watts. Para chegar ao asteroide, a sonda fará uso de um moderno trio de propulsores iônicos, PION, PTT e PHALL, desenvolvidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e pela Universidade de Brasília. Esses propulsores são 10 vezes mais econômicos que os modelos tradicionais, permitindo que a sonda viaje por dois anos até entrar na órbita de 2001 SN263. A massa estimada da sonda ASTER é de 150 kg, dos quais 66 kg correspondem ao peso do combustível. Até hoje, poucas sondas realizaram o desafio proposto pela missão ASTER. Em 2000, os EUA enviaram a nave Near-Shoemaker para explorar o asteroide Eros. Em 2003 foi a vez do Japão enviar a sonda Hayabusa até o asteroide Itokawa, onde realizou imagens e dados geológicos. Em 2012 a Nasa lançou a sonda Dawn com destino ao asteroide VESTA. Se os planos brasileiros não forem adiados, será a primeira vez que um asteroide triplo receberá a visita de uma nave terrestre. Apesar do desenvolvimento da sonda estar bem adiantado, o mesmo não se pode dizer de um possível veículo lançador brasileiro que poderia levar a sonda até a órbita de transferência, condição necessária para a ASTER seguir viagem rumo ao asteroide. Os testes do Veículo Lançador de Satélites, VLS, estão bem atrasados e ao que tudo indica não poderá ser usado para colocar em órbita a sonda. Se essa opção não for possível, o Brasil deverá usar a estrutura e os foguetes lançadores russos. O projeto ASTER é uma parceria entre diversas instituições brasileiras, entre elas o Observatório do Valongo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Observatório Nacional (ON), Universidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto Astronômico e Geofísico da Universidade de São Paulo (IAG-USP), Universidade Federal do ABC, Unicamp, INPE, Agência Espacial Brasileira (AEB) e Instituto de Pesquisas Espaciais da Rússia. A missão está sendo coordenada pelos pesquisadores Elbert Macau e Haroldo de Campos Velho, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Othon Winter, ligado à Universidade Estadual Paulista e Alexander Sukhanov, cientista ligado ao INPE e Instituto de Pesquisas Espaciais da Rússia. O ASTER (sigla para Advanced Spacebone Thermal Emission and Reflection Radiometer) é um instrumento do satélite Terra, lançado pela NASA em 1999 como parte do programa Earth Observing System - EOS (http://ASTERweb.jpl.nasa.gov/). Único instrumento do satélite Terra capaz de obter imagens de alta resolução (15 a 90 m) do nosso planeta nas regiões dos espectros visíveis, near-infrared (VNIR), shortwave-infrared (SWIR) e thermal infrared (TIR), o ASTER é constituído de três subsistemas de telescópio distintos: VNIR, SWIR e TIR. O ASTER possui alta resolução espacial, espectral, radiométrica e radiômetro de imagens de 14 bandas. A separação espectral é completada através de filtros de passagem de banda discretos e dicróicos. Cada subsistema opera numa região espectral diferente, possuindo seu próprio telescópio. Com operação por um tempo limitado em partes do dia e noite de uma órbita, sua configuração completa (todas as bandas em stereo plus) coleta dados numa média de 8 minutos por órbita. A configuração reduzida (bandas limitadas, ganhos diferentes, etc) pode ser implementada como solicitação por investigadores. Os produtos de dados do ASTER incluem: radiações e reflecções espectrais da superfície da Terra; temperatura da superfície e emissividades; mapas digitais de elevação de imagens stereo; mapas da vegetação e da composição da superfície; consequência das nuvens, gelo do mar e gelo polar; observação de desastres naturais (vulcões, etc). Dr. Robert Vincent fala sobre o satélite ASTER

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Observatório ALMA e sonda CASSINI (planeta Saturno)

Astrônomos descobriram uma estrutura em espiral totalmente inesperada na matéria que circunda a estrela R Sculptoris. A estranha forma foi provavelmente criada por uma estrela companheira escondida, que orbita a gigante vermelha. A descoberta foi possível graças ao ainda em construção Telescópio ALMA(Atacama Large Millimeter/submillimeter Array). Esta é a primeira vez que uma estrutura deste tipo, juntamente com uma concha esférica exterior, é encontrada em torno de uma estrela gigante vermelha. É também a primeira vez que astrônomos conseguem obter informação completa em três dimensões de uma espiral desta natureza. A estrutura em espiral no gás que rodeia a estrela gigante vermelha significa que existe provavelmente uma estrela companheira que orbita a estrela, mas que nunca foi vista anteriormente. Os astrônomos ficaram igualmente surpreendidos ao descobrir que a gigante vermelha ejetou muito mais material do que o esperado. Já tínhamos visto anteriormente conchas em torno de estrelas deste tipo, mas esta é a primeira vez que vemos uma espiral de matéria saindo da estrela, juntamente com a concha circundante, diz o autor principal do artigo científico que descreve os resultados, Matthias Maercker (ESO e Universidade de Bonn, Alemanha). Como ejetam grandes quantidades de matéria, gigantes vermelhas como a R Sculptoris contribuem muito para a poeira e gás que constituem a matéria-prima na formação de futuras gerações de estrelas e sistemas planetários. Quando observamos a estrela com o ALMA, nem metade das antenas estavam ainda operacionais. É realmente excitante imaginar o que a rede ALMA completa conseguirá observar quando estiver terminada em 2013, acrescenta Wouter Vlemmings (Universidade de Tecnologia Chalmers, Suécia), coautor do estudo. Uma estrutura em espiral similar, mas sem a concha circundante, foi observada pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA na estrela LL Pegasi. No entanto, ao contrário das novas observações do ALMA, estes dados não permitiram que a estrutura 3D completa fosse estudada. As observações do Hubble detectam a poeira, enquanto as do ALMA detectam a emissão molecular. Pulsações térmicas No final das suas vidas, as estrelas com até oito massas solares transformam-se em gigantes vermelhas e liberam enormes quantidades de matéria sob a forma de um denso vento estelar. Durante a fase de gigante vermelha, as estrelas sofrem periodicamente pulsações térmicas. Este fenômeno corresponde a fases de curta duração, em que se verificam explosões de combustão de hélio na concha que envolve o núcleo estelar. Uma pulsação térmica faz com que a matéria seja expelida para fora da estrela a uma velocidade muito alta, o que origina a formação de uma grande concha de poeira e gás em torno da estrela. Depois da pulsação, a taxa com que a estrela perde massa volta ao seu valor normal. As pulsações térmicas ocorrem com intervalo de 10 mil a 50 mil anos, durando apenas algumas centenas de anos. As novas observações de R Sculptoris mostram que esta estrela sofreu uma pulsação térmica há cerca de 1.800 anos, que durou cerca de 200 anos. A estrela companheira moldou o vento da R Sculptoris em forma espiral. Num futuro próximo, observações de estrelas como R Sculptoris pelo ALMA nos ajudarão a compreender como é que os elementos de que somos constituídos chegaram a locais como a Terra, e também nos fornecerão pistas de como é que o futuro longínquo da nossa própria estrela poderá ser, conclui Matthias Maercker. Gigante Vermelha A R Sculptoris é um exemplo de uma estrela que se encontra no ramo assintótico das gigantes (AGB na sigla em inglês). São estrelas com massas iniciais entre as 0,8 e 8 massas solares, que se encontram nos últimos estágios das suas vidas. São gigantes vermelhas frias que apresentam acentuada perda de massa sob a forma de fortes ventos estelares e são tipicamente variáveis de longo período. A sua estrutura consiste num pequeníssimo núcleo central de carbono e oxigênio, rodeado por uma concha em combustão de hélio e hidrogênio, seguida de um enorme envelope convectivo. O Sol irá eventualmente evoluir para a fase de estrela AGB. Depois da fase AGB, as estrelas de massa baixa e intermédia (0,8 - 8 massas solares) terminam seus dias dando origem a uma nebulosa planetária. Estes objetos são os restos brilhantes do envelope estelar de gás ejetado durante a fase AGB, o qual é ionizado pela radiação ultravioleta emitida estrela central. Muitas nebulosas planetárias têm morfologias extremamente complexas e variadas. Estrelas centrais binárias, discos estelares e campos magnéticos foram sugeridos como mecanismos que produzem tal variedade de formas. Conchas estelares A concha ejetada que se forma em torno das estrelas AGB é composta por gás e grãos de poeira. Os grãos de poeira podem ser encontrados ao procurar emissão térmica, emissão esta que vai desde o infravermelho longínquo até aos comprimentos de onda do milímetro. No milímetro a emissão que vem da molécula de CO permite aos astrônomos obter mapas de alta resolução da emissão de gás proveniente dos fortes ventos estelares gerados pelas estrelas AGB. Estas observações traçam com alta precisão a distribuição do gás em torno destes objetos. A alta sensibilidade do ALMA torna possível obter diretamente imagens da zona de condensação da poeira e da estrutura do material em torno das estrelas AGB, mostrando detalhes menores que 0,1 segundos de arco. Bibliografia: Unexpectedly large mass loss during the thermal pulse cycle of the red giant star R Sculptoris. M. Maercker, S. Mohamed, W.H.T. Vlemmings, S. Ramstedt, M.A.T. Groenewegen, E. Humphreys, F. Kerschbaum, M. Lindqvist, H. Olofsson, C. Paladini, M. Wittkowski, I. de Gregorio-Monsalvo, L.-A. Nyman Nature - Vol.: Published online Créditos: http://www.inovacaotecnologica.com.br Em 15out1997, a sonda Cassini era lançada da Terra rumo a Saturno, meta que atingiria em 2004. Desde sua chegada, a nave mandou 444 gigabytes de dados, inclusive mais de 300 mil imagens. Este mosaico, por exemplo, mostra o planeta e seus anéis contra a luz do Sol. Ele combina 165 fotografias. Veja a seguir algumas das melhores imagens que a sonda fez. A atmosfera púrpura de Titã é registrada no primeiro sobrevoo da Cassini sobre esta lua - a maior de Saturno e segunda do Sistema Solar - ela é maior até que o planeta Mercúrio. Esta imagem da lua Hipérion tem cores falsas - naturalmente, o satélite é avermelhado - para destacar componentes da superfície. A mudança de cor tem como objetivo tornar mais fáceis de serem vistas as variações de tonalidade da lua. Imagens mostra perturbações no anel F de Saturno causadas por pequenas luas (o planeta tem mais de 50 satélites naturais conhecidos)e imagens mostra as sombras dos anéis em Saturno. As cores do norte do planeta, que vão de azul a dourado, são um mistério para os cientistas, que hoje acreditam que elas estejam relacionadas com mudanças sazonais no hemisfério. Chama a atenção em Encélado os gêiseres na sua superfície. Os cientistas estudam essas estruturas e afirmam que eles ejetam partículas de gelo, vapor de água e componentes orgânicos. Esta lua é um dos corpos do Sistema Solar candidato a abrigar vida. Os pesquisadores acreditam que os gêiseres indicam a presença de um oceano subterrâneo em Encélado. Estes dois registros mostram a mais longa tempestade elétrica conhecida de Saturno. As imagens têm três meses de diferença entre elas. Ela foi registrada pela primeira vez em 2007 por causa de seus raios e pesquisadores acreditam que ela atravessa o planeta verticalmente até a atmosfera mais baixa. Saturno é o planeta do sistema solar com o segundo maior número de luas ou satélites naturais, sendo Titã a única lua do sistema solar com uma atmosfera importante. Os satélites maiores, conhecidos antes do começo da exploração espacial são: Mimas, Encélado, Tétis, Dione, Réia, Titã, Hiperion, Jápeto e Febe. Encélado e Titã são mundos especialmente interessantes para os cientistas planetários, primeiramente pela existência de água líquida a pouca profundidade de sua superfície, com a emissão de vapor de água através de geysers. Em segundo porque possui uma atmosfera rica em metano, bem similar a da terra primitiva. Outras 30 luas de Saturno possuem nome, mas o número exato de satélites ainda é incerto, pois existe uma grande quantidade de objetos que orbitam este planeta. No ano 2000, foram detectados 12 satélites novos, cujas órbitas sugerem ser fragmentos de objetos maiores capturados por Saturno. A missão Cassini-Huygens também encontrou novas luas. Eis todas as 61 luas conhecidas de Saturno até o momento: Pã, Dafne, Atlas, Prometeu, Pandora, Epimeteu, Jano, Aegaeon, Mimas, Methone, Anthe, Palene, Encélado, Tétis, Telesto, Calipso, Dione, Helene, Polideuces, Réia, Titã, Hipérion, Jápeto, Kiviuq, Ijiraq, Febe, Paaliaq, Skathi, Albiorix, Bebhionn, Erriapo, Skoll, Siarnaq, Tarqeq, Greip, Hyrrokkin, Jarnsaxa, Tarvos, Mundilfari, Bergelmir, Narvi, Suttungr, Hati, Farbauti, Thrymr, Aegir, Bestla, Fenrir, Surtur, Kari, Ymir, Loge, Fornjot, S/2004 S07, S/2004 S12, S/2004 S13, S/2004 S17, S/2006 S1, S/2006 S3, S/2007 S2 e Daman. De Saturno, o primeiro satélite a ser descoberto foi Titã, em 1655. Os outros descobertos antes de 1970, foram através de telescópios e observatórios. A Voyager descobriu outros satélites de Saturno após 1970. A Cassini descobriu muitos outros o último satélite de Saturno a ser descoberto foi o satélite Daman.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Programa Viking - MARTE e as evidências

O programa Viking composto por um par de sondas espaciais americanos enviados para Marte, Viking 1 e Viking 2. Cada sonda foi composto de duas partes principais: um orbitador projetado para fotografar a superfície de Marte da órbita, e uma sonda projetada para estudar o planeta a partir da superfície. As sondas também serviu como relés de comunicação para as sondas, uma vez que tocou o chão. Foi a missão mais caro e ambicioso já enviado a Marte, com um custo total de cerca de US$ 1 bilhão. Ele foi muito bem sucedida e formou a maior parte do corpo de conhecimento sobre Marte através da década de 1990 e início de 2000. O programa cresceu de Viking da NASA, mais cedo, e mais ambiciosa Voyager programa de Marte, que não foi relacionado para o sucesso Voyager sondas espaciais da década de 1970. Viking 1 foi lançada em 20ago1975, e segundo o ofício, a Viking 2, foi lançado em 9set1975, tanto em cima de passeios Titan III-E com foguetes do centauro estágios superiores. Viking 1 entrou Marte órbita em 19jun1976, com o terno Viking 2 seguinte em 7 de agosto. Após orbitar Marte por mais de um mês e retornar imagens utilizadas para a seleção de local de pouso, o orbitadores e sondas destacado; das sondas em seguida, entrou o marciano atmosfera e soft-aterrou nos locais que tinham sido escolhidos. A Viking 1 tocou na superfície de Marte em 20jul1976, e juntou-se a Viking 2 Lander em 3 de setembro. As sondas continuou imagens e executar outras operações científicas em órbita enquanto o landers implantado instrumentos sobre a superfície. As sondas Viking realizados experimentos biológicos destinados a detectar vida no solo marciano (se existisse) com experimentos planejados por três equipes distintas, sob a direção do chefe cientista Gerald Soffen da NASA. Uma experiência tornou-se positivo para a detecção de metabolismo (vida corrente), mas com base nos resultados das duas outras experiências que não conseguiram revelar quaisquer moléculas orgânicas no solo, a maioria dos cientistas ficaram convencidos de que os resultados positivos foram provavelmente causadas por não-biológica reações químicas altamente oxidante de condições do solo. Embora haja consenso de que os resultados Viking Lander demonstrou uma falta de bioassinaturas em solos nos dois locais de desembarque, os resultados do teste e suas limitações ainda estão sob avaliação. A validade do positivo "Lançamento rotulada" (LR) resulta articulada inteiramente na ausência de um agente oxidante no solo marciano, mas mais tarde foi descoberto pela sonda Phoenix na forma de perclorato sais. Ele Tem sido proposto que os compostos orgânicos podem estar presentes no solo analisados ​​por Viking 1 e 2, mas permaneceu despercebido, devido à presença de perclorato, como detectado pela Phoenix em 2008. Os investigadores encontraram que perclorato destruirá orgânicos quando aquecido e vai produzir clorometano e diclorometano, os compostos de cloro idênticos descoberto por ambos os sondas Viking, quando realizados os mesmos testes em Marte. A questão da vida microbiana em Marte continua por resolver. No entanto, em 12abr2012, uma equipe internacional de cientistas relataram estudos, com base na especulação matemática através de análise de complexidade dos experimentos de liberação rotuladas da Missão 1976 Viking, que podem sugerir a detecção de "vida microbiana existente em Marte". (Fonte: Wikipedia) Relatório: Missão Final Lander Viking 1 Início: 20jul1976 / Término: 13nov1982 / Período de atuação: 6 anos, 3 meses, 22 dias O erro humano durante a atualização de software causou antena da sonda para ir para baixo, terminando comunicação. Todo o programa Viking foi finalmente encerrado em 21mai1983. Para evitar um impacto iminente com a órbita de Marte a orbital Viking 1 foi levantada. Impacto e potencial de contaminação na superfície do planeta é possível a partir de 2019. Para não confundirem existe um satélite artificial produzido pelos Suecos; Viking era a Suécia do primeiro satélite. Ele foi lançado em um uma Ariane foguete como uma carga nas costas junto com o francês satélite SPOT 1, em 22fev1986. Operações terminou em 12mai1987. Viking foi usada para explorar processos de plasma na magnetosfera e ionosfera. Espaço limitado por baixo do satélite SPOT 1 e Viking tinha que ser bastante resistentes, a fim de suportar o esforço de lançamento. A forma básica do satélite sueco era um disco plano octogonal, de 0,5 metros de espessura e 1,9 metros de diâmetro. A interface mecânica da carga adaptador do foguete Ariane foi duplicado em cima do Viking. Isto permitiu-lhe ser adicionado ao lançamento com um mínimo de redesenho do satélite SPOT. Após SPOT tinha sido liberado, a Viking demitiu seu próprio motor de foguete e foi enviado em seu próprio órbita polar. Uma vez em órbita, 4 fios segmentos de 40 metros de comprimento cada, foram enrolado para fora numa direcção radial a partir do bordo do disco de fiação por satélite. Além disso, duas hastes rígidas de 4 metros de comprimento foram estendidos na direção axial. Um sensor de pod estava posicionado na extremidade de cada um destes, formando três pares ortogonais. Juntos, eles podem medir o campo elétrico da terra em todas as três dimensões. Barras rígidas foram também alargado a outros tipos de sensores e antenas. A missão produziu uma grande quantidade de dados científicos extremamente úteis, e foi considerado um grande sucesso. Uma discussão inicial do que os cientistas aprenderam a partir destas medidas, que incluem "distribuição global da magnetosfera-ionosfera interação; auroral morfologia e subtempestade dinâmica; aquecimento e expulsão de plasma ionosférico na magnetosfera; aceleração alinhado campo na ionosfera, e ondas de elétrons e íons geração, pode ser encontrada no artigo "Os resultados científicos do satélite sueco Viking", 1988 sueca Inst. de Física Espacial, Kiruna. Desde então, muitos outros artigos científicos foram escritos usando este conjunto de dados importantes. Monumento Gigantesco em Marte Descobridor; Aleksander.L Investigador do Fenômeno UFO. Análises de Cores e Observação Coordenadas 14º20'28.18"S 55º53'41.19"O Crédito = Google Mars/NASA/JPL Primeiramente antes de mais nada, para quem já me conhece, sabe muito bem que não paro de buscar por evidências Extraterrestres, por pequenas que sejam, existe sempre algo para se mostrar. Como foi o caso dessa surpresa que tive diante das milhares de horas de vôo pelo Google Mars, descobri algo que já estão chamando como um dos maiores achados dentro do Google Mars, uma anomalia sem precedentes. Que nos revela uma imagem perturbadora de uma possível evidência de tal magnitude. Que a única forma de entender tudo isso é acompanhar logo abaixo toda as imagens dessa instigante descoberta. Seria esse o Elo Perdido com Marte? Vejam, as imagens dizem tudo; Agora vejamos uma imagem superior do local mostrando como é a foto satélite do local. Agora os detalhes incríveis desse monumento e a sombra Piramidal que se apresenta no solo. Colorindo para realçar detalhes Em ufologia uma imagem vale mais que mil palavras. As coordenadas desse local estão nas imagens, para facilitar vou disponibilizar aqui; Coordenadas 14º20'28.18"S 55º53'41.19"O. E para ajudar ainda mais, estou disponibilizando para download o local exato através do arquivo KMZ do Google Mars. É só baixar, e clicar no arquivo que ele lhe redimensionará ao local automaticamente. Espero que essa descoberta ajude abrir os olhos do que ainda duvidam que não existem evidências em Marte, estamos cada vez mais avanço nas descobertas e será questão de tempo para tudo venha à tona. Essa imagem nos poderia revelar algo extraordinário, seja qual a resposta definitiva, uma coisa é certa a imagem não deixa dúvida quanto o que aparece no fundo. O ser aparentemente que parece estar mechendo nos destroços do Lander. Diante dessas fortes evidências, não existe como ter ceticismo, uma vez que as fotos falam por sí. No resta refletir, UFOADAVANCE “Ezequiel no velho testamanho dizia; Os homens tem olhos para ver e no entanto não vêem”

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Sonda Clementine – Hangares Gigantescos na Lua

Fotos para deixar qualquer de cabelo em pé. Tamanha evidência que se apresenta, essas imagens de uma das missões mais famosa, misteriosa, e conspiratória da NASA. A sonda Clementine foi uma missão não tripulada da NASA com a finalidade de testar tecnologias espaciais, de pesquisar a Lua, além de pesquisar o asteróide 1620 Geographos. A sonda foi lançada em 25jan1994, da Base Aérea de Vandenberg a bordo de um foguete Titan II modelo G. A sonda Clementine foi um projeto elaborado entre a Ballistic Missile Defense Organization ou BMDO, chamado anteriormente de Strategic Defense Initiative Organization ou SDIO e a NASA. A sonda tinha uma massa de 424 kg. Depois de duas assistências gravitacionais, a sonda entrou em órbita lunar em 21 de Fevereiro. Devido a um mau funcionamento de seu computador, seu empuxador foi acionado, levando-o a consumir todo o propelente da sonda. Isso impossibilitou que a sonda realiza-se seu encontro com o asteróide 1620 Geographos. A sonda permaneceu em uma órbita geocêntrica continuando a realizar testes com seus equipamentos até o término de sua missão. Lua região de Aristarchus A missão incluía a obtenção de várias fotos em diversos comprimentos de ondas que incluíam a luz visível, o infravermelho e a ultravioleta, medição de altimetria a laser e a medição de partículas eletricamente carregadas. Estas observações tinham inicialmente a finalidade avaliar a superfície, a mineralogia da Lua e do asteróide Geographos. Foram pesquisados com o auxílio do altímetro a laser, as regiões situadas entre as latitude 60º Norte e 60º Sul da Lua e se pretendia determinar o tamanho, a forma, a rotação e as características físicas do asteróide. Depois de duas assistências gravitacionais, a sonda entrou em órbita da Lua. Durante três meses a sonda mapeou a superfície lunar em duas etapas. Inicialmente a sonda efetuava uma órbita elíptica polar de 5 horas com um periastro de 400 km e com uma inclinação de 28º de latitude Sul. Após um mês a sonda rodou para a posição de 20º de latitude Norte. A sonda permaneceu nesta órbita por um mês. Em 7mai1994 os motores da sonda foram acionados para que a sonda pudesse mudar de órbita a fim de interceptar o asteróide Geographos, porém devido ao acionamento acidental contínuo do motor, o propelente da sonda acabou, impedindo a sonda de realizar manobras adequadas para pesquisar o asteróide. O astronauta Dale Gardner é lembrado por seu jeito super bem humorado de ser, muito querido pelos colegas, ele protagoniza várias brincadeiras no espaço e algumas delas digna de um verdadeiro ator de comédia, com interpretações engraçadas como há que aparece no vídeo aos 6:45 minutos, junto ao piloto David M. Walker. Mas não fala nada sobre o UFO/ ÓVNI. Acima o astronauta Dale A.Gardner e na primeira foto da postagem ele junto ao satélite segundos antes do aparecimento do ÓVNI. Da sonda Clementine foram tiradas em torno de 8 milhões de fotos da lua, principalemente o famoso lado escuro da Lua, apenas algumas parcelas dessas imagens foram liberadas. Essas aqui são essa pequena parcela, o que evidência o fato de porque tamanho acobertamento. O que verão aqui, não é montagem, não é ilusão, não é pareidolia, é pura e nua realidade. Vejam os detalhes espantosos desses Hangares Gigantescos e veículos anômalos saindo dentro dessas bases. SITE DA CLEMENTINE FOTO ALTA RESOLUÇÃO VERSÃO 2.0 = http://www.nrl.navy.mil/clm/ ESSA FOTO AGORA MARCA A DESCOMUNAL EVIDÊNCIA Não tenho mais palavras diante dessas imagens, o que sempre as pessoas vem alertando ao fato de existir bases lá, e a realidade estampada. Ai você começa a juntar os quebra-cabeças. O porque, que mesmo hoje com toda a tecnologia a NASA não pisou mais na lua, no entanto quer levar o homem pra marte. O porque pararam os projetos de montar bases lá. O porque parou as missões apollo. Tudo leva aceitar uma só hipótese, Extraterrestres. Talvez um dos poucos e únicos vídeos exclusivos da mais pura demonstração da realidade alienígena operante próximos de nós, seja esse caso famoso da STS 51-A. Créditos: ao membro Aécio Mello por sua brilhante dedicação ao caso o qual foi postado na comunidade onde sou dono no orkut - QG-UFO. Repassando na íntegra. Análise sobre o vídeo da missão espacial STS 51-A, onde aparece um dos mais incríveis e incontestáveis casos de UFO / ÓVNIS já registrados pela NASA. Também há vídeos da própria NASA divulgando a missão STS 51-A onde se pode ver claramente o objeto. Aqui à baixo por ex o OVNI aparece há exatos 10minutos e 38 segundos do vídeo, confira: ORIGINAL Análise: Aécio Melo dia 18/11/2011 Fatos: Missão da NASA STS - 51- A Nave utilizada: Ônibus Espacial Discovery Tripulação: Frederick H. Hauck - O Comandante David M. Walker - Pilot Anna L. Fisher - Especialista da missão 1 Dale A. Gardner - Especialista da missão 2 Joseph P. Allen - Especialista da missão 3 Missão: A STS 51-A foi o décimo quarto voo de um ônibus espacial e o segundo voo do Discovery, que colocou em órbita dois satélites de comunicação e capturou outros dois lançados anteriormente que estavam com defeito em seus motores e sistemas de correção de órbitas, inviabilizando os satélites. Registro completo no site da NASA sobre a missão STS - 51 - A: http://science.ksc.nasa.gov/shuttle/missions/51-a/mission-51-a.html http://science.ksc.nasa.gov/shuttle/missions/51-a/51-a-info.html Informações sobre satélite Westar 6, envolvido com o ocorrido: http://space.skyrocket.de/doc_sdat/westar-4.htm http://en.wikipedia.org/wiki/Westar O vídeo original da missão STS 51-A: http://spaceflightnow.com/plus/sts51a.html Feito por Anna L. Fisher com uma filmadora portátil especial que transmitia ao vivo as operações sobre as missões pra todo o mundo.A versão original do vídeo em alta resolução esta disponível para assinantes. O filme foi gravado originalmente também em fitas tipo VHS, de uma filmadora portátil e é tido como prova. Wikipedia: http://en.wikipedia.org/wiki/STS-51-A.

domingo, 22 de julho de 2012

NASA procura portais magnéticos em torno da Terra (Sonda Cluster)

As cinco sondas espaciais da missão MMS vão procurar os portais magnéticos, ou Pontos-X, que se espalham em torno de toda a Terra. Os "portais" estão entre os temas favoritos da ficção científica. Portais seriam aberturas extraordinárias, no espaço ou no tempo, permitindo conectar os viajantes a reinos distantes distantes e inalcançáveis mesmo pelas naves imaginárias das histórias e dos filmes. Um bom portal seria como um atalho, uma porta para o desconhecido - se eles realmente existissem. Acontece que um tipo especial de portal de fato existe, e um pesquisador da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, financiado pela NASA, acaba de descobrir como encontrá-los. "Nós os chamamos de pontos-X, ou regiões de difusão de elétrons," explica o físico Jack Scudder. "São lugares onde o campo magnético da Terra se conecta ao campo magnético do Sol, criando um caminho ininterrupto que conecta nosso próprio planeta à atmosfera do Sol, a 149 milhões de quilômetros de distância," explica ele. Portais magnéticos As observações das sondas espaciais Themis, da NASA, e Cluster, da ESA, sugerem que estes portais magnéticos abrem e fecham dezenas de vezes por dia. Eles estão localizados a algumas dezenas de milhares de quilômetros da Terra, onde o campo geomagnético encontra o vento solar. A maioria dos portais magnéticos é pequena e de curta duração, mas alguns são enormes e sustentados. Toneladas de partículas energéticas podem fluir através das aberturas, aquecendo a atmosfera superior da Terra, causando tempestades geomagnéticas e belíssimas auroras polares. A NASA já tinha nos planos uma missão, chamada "MMS" (Magnetospheric Multiscale), para estudar o fenômeno. Serão quatro sondas voando em formação, dotadas de detectores de partículas energéticas e sensores magnéticos, para tentar rastrear os portais magnéticos e tentar estudá-los. Mas ainda restava um problema: como encontrar esses portais magnéticos, invisíveis e extremamente fugazes. Foi esse enigma que o Dr. Scudder acabou de solucionar. Agora os cientistas não vão mais ficar procurando a esmo pelos portais magnéticos; eles já sabem exatamente como encontrá-los. Vemos un Zoom de zona Marte gracias a la sonda Mars Odyssey lanzada en el año 2001 por la NASA y, en particular, a su instrumento THEMIS (THermal EMission Imaging System) podemos disfrutar del mejor mapa de la superficie de Marte publicado a la fecha. Mapa do portal Apesar de invisíveis e instáveis, os portais magnéticos possuem uma espécie de "poste de sinalização", segundo o pesquisador, um conjunto de indicadores que indica seu endereço com precisão. Os portais se formam através de um processo chamado reconexão magnética, mesclando linhas de força magnéticas do Sol e da Terra, que se cruzam e se juntam para criar as aberturas. "Os pontos-X são onde ocorrem os cruzamentos. A súbita junção de campos magnéticos pode impulsionar jatos de partículas carregadas a partir de cada ponto-X, criando uma 'região de difusão eletrônica'," explica o pesquisador. Usando dados da sonda espacial Polar, que estudou a magnetosfera terrestre nos anos 1990, Scudder conseguiu identificar diversos pontos-X, que nunca haviam sido "vistos" aparentemente porque ninguém havia procurado por eles. "Usando dados da missão Polar, encontramos cinco combinações simples de campos magnéticos e partículas energéticas que nos dizem quando estamos defronte um ponto-X, ou uma região de difusão de elétrons. Uma única nave, com os instrumentos adequados, pode fazer essas medições e encontrar um portal," explica. Imagens do Telescópio Hubble da NASA e do Universo: Galáxias; Aglomerados Estelares; Nebulosas; com alguma explicação. Naves em alerta Isto significa que cada uma das sondas da constelação MMS poderá encontrar portais e, tão logo localize um, alertar as outras naves da constelação. Como são linhas magnéticas que se estendem pelo espaço, é importante efetuar medições de vários pontos, a fim de compreender a abertura dos portais e como funciona a aceleração das partículas que entram por eles, comparando sua trajetória e velocidade com a trajetória e velocidade de partículas que seguem a rota "normal", fora do portal. A fórmula para calcular o "CEP dos portais magnéticos" também significa que, em vez de ficar anos tentando localizar os portais, a missão MMS poderá começar a estudá-los tão logo chegue ao espaço, o que deverá acontecer em 2014. É um roteiro digno dos melhores portais da ficção científica, só que, neste caso, os portais são reais. http://www.inovacaotecnologica.com.br Gerador Magnético de Energia Infinita Engenharia Extraterrestre Cluster é uma missão espacial não tripulada da Agência Espacial Europeia para investigação da magnetosfera terrestre e sua interação com o vento solar, sendo composta de quatro espaçonaves idênticas voando em um arranjo de tetraedro. Em órbita desde 2000 cada espaçonave possui aproximadamente 1.200 kg e 11 instrumentos. O objetivo da missão é o estudo de processos físicos envolvidos na interação entre o vento solar e a magnetosfera através de observações de regiões como a magnetopausa e a zona de choque em arco. Foi proposta inicialmente em novembro de 1982 em resposta à requisição da ESA para a próxima geração de missões espaciais. Em 4jun1996 foi realizado o lançamento da missão em Kourou por um foguete Ariane-501. O lançador apresentou falhas e a missão não obteve êxito. A ESA decidiu construir um quinto satélite, denominado 'Phoenix', idêntico aos anteriores. Na metade de 1997 a espaçonave estava integrada e testada. Para que os objetivos da missão fossem atingidos, mais três satélites foram construídos. Em 2000 a missão, agora denominada Cluster II, foi lançada por um foguete russo Soyuz. Alguns instrumentos sobressalentes foram utilizados na missão Double Star, primeira exploração espacial com finalidade científica da China. A espaçonave possui as seguintes características principais: Diâmetro: 2,9 m / Altura: 1,3 m / Massa Total: 1200 kg Massa de combustível: 650 kg / Massa da carga paga: 71 kg Potência dos paineis solares: 224 W Velocidade Angular: 15 rpm Vida útil operacional: 27 meses (nominal) Instrumentos Cada uma das naves espaciais possui 11 instrumentos, os quais estão listados na tabela abaixo: Acrônimo - Instrumento (em Inglês) - Medida ASPOC Active Spacecraft Potential Control experiment Regulação de cargas elétricas positivas CIS Cluster Ion Spectroscopy experiment Análise da composição, massa e distribuição de íons na magnetosfera e no vento solar DWP Digital Wave Processing instrument - Processamento de dados EDI - Electron Drift Instrument - Medição do campo elétrico e magnético EFW - Electric Field and Wave experiment - Magnitude e direção do campo elétrico FGM - Fluxgate Magnetometer - Magnitude e direção do campo magnético PEACE - Plasma Electron and Current Experiment Análise do número, direção e velocidade de elétrons de baixa e média energia na magnetosfera RAPID - Research with Adaptive Particle Imaging Detectors Detecção de íons e elétrons de alta energia STAFF - Spatio-Temporal Analysis of Field Fluctuation experiment Análise de variações do campo magnético WBD - Wide Band Data receiver Medição do campo elétrico e magnético em determinadas frequências WHISPER - Waves of High Frequency and Sounder for Probing of Density by Relaxation Concentração de partículas carregadas Lista Parcial de Resultados A missão forneceu dados inéditos para a investigação de fenômenos como as auroras, a reconexão magnética e a origem de partículas de alta energia presentes na magnestosfera. A lista abaixo contém, em ordem cronológica, alguns resultados obtidos com os dados da missão Cluster. 2001dez11: Investigação de regiões escuras presentes nas auroras. 2002out1: Visão Telescópica/Microscópica de uma subtempestade. 2002dez29: Verificação do afinamento da lâmina de corrente na magnetosfera. 2003jan29: Bifurcação da lâmina de corrente da magnetocauda. 2003mai20: Verificação da relação entre a aurora de prótons e a reconexão magnética. 2003jun29: Observações multiponto da reconexão magnética. 2004abr5: Estimativa da espessura da zona de choque em arco. 2004mai13: Detecção de uma tríplice cúspide polar como consequência de uma sequência temporal. 2004jun23: Relação entre as oscilações das lâminas de plasma e as subtempestades. 2004ago12: Detecção de vórtices de gás na magnetopausa devido à instabilidade de Kelvin-Helmholtz. 2004set17: Identificada a plasmapausa como fonte de radiação contínua não-termal através de triangulação. 2004nov25: Observações quadriponto das descontinuidades direcionais do vento solar. 2004dez13: Escala espacial de fluxos de alta velocidade na lâmina de plasma. 2005fev4: Observação da topologia do campo magnético de da reconexão magnética na magnetopausa em três dimensões. 2005abr28: Investigação da entrada de vento solar na magnetocauda na presença de campo magnético interplanetário orientado para o norte através da comparação entre simulação da magnetosfera terrestre e dados das naves Cluster. 2005jul28: Primeiras medições da corrente de anel através da aquisição de dados das quatro espaçonaves simultâneamente. 2005ago11: Identificação de microvórtices na cúspide polar norte. 2005set21: Primeiras evidências de rachaduras em uma estrela de nêutrons através de dados da missão Cluster e do satélite TC-2 da missão Double Star. 2005dez22: Hipótese de aceleração de elétrons do cinturão de Van Allen através de ondas de baixa frequência. 2006jan11: Detectada região de reconexão magnética com mais de 2,5 milhões de Km. 2006fev24: Identificação de propriedades tridimensionais da turbulância magnética presente na magnetobainha. 2006mar30: Detecção de oscilações na lâmina neutra com mais de 30.000 km de extensão através dos instrumentos de cinco satélites, sendo 4 da missão Cluster e 1 da missão Double Star. 2006mai19: Novas propriedades microscópicas da reconexão magnética nas regiões de difusão de elétrons. 2006jun20: Lacunas de densidade de íons e lacunas magnéticas observadas no vento solar através dos quatro satélites da missão Cluster e do satélite TC-1 da missão Double Star. 2006jul18: Medição tridimensional do centro de uma reconexão magnética. 2006ago24: Observação da relação entre subtempestades magnéticas e fluxos de plasma de alta velocidade. 2006out3: Observação, juntamente com o satélite TC-1 da missão Double Star, de reconexões magnéticas na magnetopausa, gerando eventos de transferência de fluxo. 2006nov13: Investigadas propriedades de estruturas de grande, médio e pequeno porte nas regiões exteriores da plasmasfera. 2006dez6: Reconexões magnéticas reveladas dentro de vórtices de plasma na magnetosfera. 2006dez29: Milésima órbita da missão Cluster. 2007fev9: Determinação do formato do campo elétrico nas regiões de aurora através de medições de concentração de plasma. 2007mar26: Evidências experimentais de reconexão magnética em plasma turbulento. 2007abr12: Modelo proposto para explicação de subtempestades magnéticas com base nos dados coletados pela missão Cluster. 2007ma11: Natureza dinâmica da zona de choque em arco revelada através de medições de campo magnético, campo elétrico e distribuição de íons. 2007jun29: Testes de resultados teóricos sobre reconexões magnéticas através de medidas tridimensionais. 2007jul26: Participação na coleta de dados para investigação da origem de ondas de ultra baixa frequência. 2007set11: Medições simultâneas de subtempestades pelos quatro satélites da missão Cluster e por duas espaçonaves da missão Double Star. 2007out22: Mapeamento de células de convecção de plasma sobre as calotas polares. 2007nov9: Utilização de medições de campo elétrico para comprovação da lei de Ohm generalizada. 2007nov21: Captura do impacto de Ejeções de massa coronal na magnetosfera. 2007dez6: Identificação de dois feixes de íons simultâneos na magnetocauda. 2008jan23: Estimação do tamanho da região de difusão de elétrons. 2008mar7: Detectada a presença de sólitons na magnetopausa. 2008jun9: Encontradas ondas whistler em um evento de reconexão magnética. 2008jun27: Investigação de características das emissões de rádio provenientes da Terra. 2008ago11: Identificação simultânea de um par de pontos magnéticos nulos. 2008ago27: Avaliação de mecanismo físico de aceleração de íons de oxigênio em direção à magnetocauda. 2008dez5: Comparação entre subtempestades magnéticas da Terra e de Júpiter. 2009jan14: Estimação da quantidade de hidrogênio que escapa naturalmente a cada ano da atmosfera terrestre. 2009mar25: Observação de turbulência na magnetobainha. 2009abr29: Monitoramento do impacto de eventos solares extremos. 2009jul16: Proposta de modelo de aquecimento do vento solar. 2010jan20: Medições simultâneas de reconexões magnéticas pelos quatro satélites da missão Cluster e pelo satélite TC-1 da missão Double Star. 2010mar11: Relação entre Ejeções de massa coronal e o aparecimento de elétrons de alta energia. 2010abr23: Detecção de jatos de plasma de alta velocidade além da zona de choque em arco. 2010jul26: Rastreamento de íons durante tempestades geomagnéticas. 2011jan7: Estudo conjunto das magnetopausas da Terra e de Vênus. 2011fev1: Características da região de aceleração da aurora. 2011jul4: Investigação da aceleração de partículas energéticas na magnetosfera através da observação de jatos de plasma a alta velocidade. 2011set6: Explicação do mecanismo das subtempestades geomagnéticas ultrarrápidas. 2011nov16: Determinação da espessura da zona de choque em arco. 2012mar7: Estudo do fluxo de íons de oxigênio na Terra e em Marte. 2012jun5: Investigação sobre a origem da aceleração de partículas nas cúspides polares.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Praça IV Centenário - Guarulhos SP

Situada no Jardim Santa Francisca, a praça IV Centenário é a entrada principal da cidade de Guarulhos, esquartejada pela av. Av. Anielo Pratici e a av. Humberto de Alencar C. Branco (anel Viário). Reurbanizada a alguns anos ela possui ciclovia, Playground e pista de cooper. É uma das praças mais antigas do município, abrigava a antiga estação de trem de Guarulhos, hoje a estação não existe mais, mas as suas instalações foram restauradas e foi colocada na praça para visitação pública uma locomotiva "Maria Fumaça") similar à (que puxava o trem da Ferrovia de Guarulhos. Não podemos deixar de mencionar que a locomotiva que lá está, nunca, mais nunca mesmo andou um metro sequer nos trilhos da antiga ferrovia. As locomotivas que aqui trabalharam foram sucateadas e vendidas para um conhecidíssimo ferro-velho da cidade. Após alguns anos e mudanças de governo surgiu a necessidade de se ter a nossa saudosa "Maria Fumaça", mas ela tinha sido desmontada, não existia mais!. Então foi se procurar pelo interior paulista alguma que fosse igual. Eureka! Acharam, na Usina Tamoyo em Araraquara, foi trazida e colocada cuidadosamente sobre trilhos em frente a antiga estação, devidamente maquiada, e... Ualá ! Eis que surge a nossa querida e saudosa "Maria Fumaça" !... 1959 A casa onde morava o chefe da antiga estação de trem foi restaurada e se apresenta em perfeitas condições. Não se sabe porque, mas foi pintada de "Amarelo Cheguei", por isso é conhecida como "Casa Amarela". Do lado oposto à estação de trem está a escultura belíssima “Anjo Gabriel” criada pelo artista plástico Enoc César e doada pelo representante do Colégio Progresso, Nahim Ibrahim Ahmad e inaugurada em 03set2000. A praça IV Centenário é um lugar muito agradável e seguro de se visitar e passar horas e horas em contato com o passado e a natureza. A segurança é presencial e é proporcionada pela Policia Militar (PM) e pela Guarda Civil Municipal (GCM). 1970 1986 2000 2005 2077 UnG – Curso de Turismo Disciplina: Espaço Turístico I Profa: Sandra Emi Sato ANÁLISE E PERCEPÇÃO DA PAISAGEM DA PRAÇA IV CENTENÁRIO ROTEIRO 1 – Identificação Localização da Praça IV Centenário Descrever o Bairro, Cidade, Estado e País. Escrever na planta da Praça IV Centenário as ruas do entorno. 2 – Procedimentos Anteriores à Visita Técnica Pesquisar o histórico da Praça IV Centenário (Casa Amarela, Biblioteca Municipal de Guarulhos, Secretaria de Cultura e/ou Meio Ambiente de Guarulhos, etc.). Entrevistar alguma pessoa (parentes, amigos, comerciantes locais) que tenha alguma lembrança de como era a praça. 3 – Atividades de Campo Verificar e responder: Quantas praças compõem a Praça IV Centenário? Quantas linhas de ônibus passam pela Praça IV Centenário (aproximadamente)? Há estacionamentos? Qual o tipo de público que a freqüenta? Possui grande movimento de pessoas? Os hóspedes dos hotéis e os clientes dos restaurantes localizados próximos à praça costumam freqüentá-la? Quais equipamentos públicos ela possui? (ex.: playground, bancos, sanitários, mesas, orelhões etc.). A Praça IV Centenário possui algum monumento? Qual o significado? Como é o paisagismo da praça? Quais os tipos de árvores, arbustos e vegetação rasteira existem na praça? Em relação aos aspectos sensoriais (cor, cheiro, temperatura, odor), o que foi observado e sentido? Do lado de fora da Praça IV Centenário, o que mais chama a atenção na praça? Estando dentro da Praça IV Centenário, o que mais chama a atenção no seu entorno? Marque na planta da Praça IV Centenário, não se esqueçam de fazer legenda: As praças que fazem parte da Praça IV Centenário Monumentos, ponto de ônibus, estacionamentos, os equipamentos públicos (ex.: playground, bancos, mesas, orelhões, etc.), a Casa Amarela, Sanitários, escadas, os prédios mais significativos do entorno (hotéis, escolas, restaurantes, posto de abastecimento etc.) e o que mais vocês observarem e que seja importante. 4 – Procedimentos Posteriores Reunir todo o material pesquisado: Histórico da Praça IV Centenário Entrevista Fotos Anotações de campo Escolher a melhor forma para apresentação do relatório final da visita técnica sobre Análise e Percepção da Paisagem da Praça IV Centenário. Não esquecer de citar: Fontes de pesquisas Nomes dos entrevistados 5 – Apresentação de Resultados Entrega do RELATÓRIO FINAL UnG – Curso de Turismo Disciplina: Espaço Turístico I Profa: Sandra Emi Sato Grupo: Irene Portela RA 2007 Julio Cesar de Almeida RA 2006 106885 ANÁLISE E PERCEPÇÃO DA PAISAGEM DA PRAÇA IV CENTENÁRIO A região geográfica onde se origina a praça IV Centenário no municipio de Guarulhos, podemos denominar de “Entre Serras”, a Cantareira e Atlântica / do Mar, próxima também da zona Norte e Leste da cidade de São Paulo. Neste estudo não consideramos a influência que a reserva hidrográfica representa para o abastecimento na maior concentração de civilização urbana no hemisfério sul ( Cia. Cantareira de Esgotos) e o histórico das comunidades indigenas que encontrava-se na região antes da colonização. Os meios de transportes apresentam-se como o maior agente de transformação em qualquer comunidade, não foi diferente a atual praça IV Centenário, próxima das rodovias Dutra e Fernão, que postergam caminhos e rotas de bandeiras (Lavras e os Guarus) e tropeiros no tráfego oriundo da Monárquia Carioca e das MINAS em Geral. No início de 1915 a inauguração da “estação Guarulhos” da linha ferroviária Tramway Cantareira carreou o progresso urbano com a extensão da rede de iluminação pública para o município de Guarulhos (São Paulo Tramway Light & Power), em um terreno que pertencia ao loteamento do Jardim Santa Francisca, o endereço da estação: converte-se em “Praça da Estação” rua Cerqueira Cesar, 14. Em 1960, à área de formato triangular existente na confluência da avenida Guarulhos com as ruas Força Pública e General Osório (RANALI, 1986, p.184), antiga “Praça da Estação” passa a se chamar IV CENTENÁRIO, aniversário municipal de Guarulhos comemorado em 08 de dezembro de 1960. Com o encerramento da atividade ferroviária em maio de 1965, a popularização dos veículos automotores de passeio e carga priorizando a ampliação das vias públicas, transfigura de maneira significativa o cenário da praça IV Centenário, entre outras soterrando o corrego fluvial e reduzindo o espaço paisagistico. A importância histórica e cultural da praça IV Centenário aos municipes é relevada aos interesses políticos, assim encontra-se alguns dos mobiliários comuns voltados para o lazer (parque infantil), conforto (abrigo de ônibus) e segurança (posto policial e CET!) decorrentes de uma revitalização ocorrida em 1992. Em destaque encontra-se a escultura “Anjo” doada pelo artista Enoque Cesar de Souza instalada em 1995, neste mesmo ano instala-se na praça um “container” de coleta seletiva, patrocinado por uma das empresas instaladas na região (Pfizer), um “exemplo” de iniciativa da Secretaria do Meio Ambiente... A antiga casa do chefe da estação ferroviária, denomina-se “Casa Amarela”, está alocado ao Arquivo Histórico e o Núcleo do Patrimônio Cultural de Guarulhos. A antiga estação de trem, sedia a base comunitária dos GCMs. No anedotário popular a praça está inserida no “Bobódromo” devido a dificuldade do acesso de pedestres, e em lembrança memórial a “Praça das Noivas” que utilizavam o cenário paisagistico para fotos, onde antes da canalização do corrego havia uma pitoresca ponte de acesso a praça. Apresentamos duas iniciativas a revitalização da praça IV Centenário ao proposito turistico de Guarulhos. 1 – Ativar a linha ferrea da Estação IV Centenário à Base Aérea – aeroporto de Guarulhos em formato comercial para passageiros e turistas. 2 – Reconstruir a ponte sob um lago artificial, utilizando e redirecionando a àgua do corrego. ideo de skate filmado e editado por Jonatas Robles na Praça IV Centenário, no Jd. Imperador na Zona Leste de São Paulo, video feito para o pessoal que cola na praça pra andar de skate. A escultura do anjo Gabriel está na praça IV centenário, entrada de Guarulhos, com aproximadamente 5m de altura, olha para a cidade em atitude de proteção.O nome adveio da necessidade de dar-lhe uma identidade. Foi escolhido, então “Anjo Gabriel”, porque historicamente foi ele o portador de boas mensagens à humanidade. Desta forma, quem hoje, visitá-lo se deparará com alguns símbolos que elencaremos a seguir: O primeiro é o da máscara usada pelo Anjo para olhar a cidade – responde artista que as imagens que temos hoje de anjos retratam as figuras de anjos criados por artistas do renascimento, naquela época, convencionou-se então dar ao Anjo um rosto humano, mais propriamente um rosto europeu. Na dificuldade de estampar e atribuir do Anjo Gabriel um rosto com tais traços achou o artista por bem, utilizar uma máscara para solucionar o problema de imagem, haja vista que, até hoje, ninguém conseguiu definir qual é o verdadeiro rosto do Anjo Gabriel.Um segundo símbolo, é o da pomba pousada no ombro esquerdo do Anjo. Este símbolo, por motivos históricos, sempre trouxe a lembrança a imagem da paz. Em virtude de alguns problemas políticos vividos no mundo, quis o artista trazer através do Anjo, a esperança de paz a toda humanidade. Há também o cantil, trazido pelo Anjo, numa alusão declarada de que não é o petróleo a maior riqueza do mundo, e sim a água, pois é nela que se encontra o grande desafio do século XXI, para todos os habitantes do nosso planeta, porque o homem cresce em nível geométrico e a água permanece sempre na mesma quantidade. Traz ainda no peito um crucifixo, que representa a violência e a noite. Para o Anjo Gabriel, da Praça IV centenário, este símbolo, deixa para seus visitantes a mensagem de que a verdadeira mudança do homem é feita em seu coração. Enquanto o homem não implanta em si mesmo a busca de valores morais e de valores espirituais jamais teremos na Terra implantada a justiça e a paz.

terça-feira, 5 de junho de 2012

SebôLand JC - Prateleira Moderna / Imaginarium

Estes livros estão na estante biblioteca da família Almeida, oferecemos exemplar em bom estado de conservação, pela melhor oferta: email: jcnavegador57@gmail.com Pássaro Contra a Vidraça - Giselda Laporta Nicodelis, Edit. Moderna 1998 77pgs. A Marca de Uma Lágrima - Pedro Bandeira Edit. Moderna / col. Veredas 21ª / 1987 94pgs. A Grande Decisão - Álvaro Cardoso Gomes, Edit. FTD 1944* 149pgs. Imaginarium Serras Azuis - Geraldo França de Lima, Leitura e Arte 6ª / 1998 303pgs. Imaginarium Abertura orginal da novela Serras Azuis, exibida na Bandeirantes no ano de 1998. Um dos últimos trabalhos de dramaturgia de sucesso na emissora. Uma novela de Ana Maria Moretszohn. A Flauta Mágica - Dionisio Jacob, Ed. SM 3ª impr. / 2007 222pgs. Imaginarium A Menina Repetente - Anete Abramowicz, Papirus Edit. 1995 111pgs. Imaginarium A Relíquia - Eça de Queiroz Ediouro - Col. Prestígio 1997 155pgs. Imaginarium A Vida na Escola e a Escola da Vida - Claudius Ceccon / Miguel Darcy de Oliveira / Rosiska Darcy de Oliveira, Ed. Vozes 14ª / 1986 95pgs. Imaginarium Brasil História - Os Presidentes do Brasil - Pereira Reis Junior (Prof.) Divulbrás 11ª / 1975 258pgs. Imaginarium Esposa-Amante - Nelma Penteado Ed. Indep 1997 127pgs. Imaginarium Gol! A Emoção Aliada Aos Negócios - Marcello Budolla, Ed. Indep 1972 236pgs. Imaginarium Muito Além das Estrelas - Álvaro Cardoso Gomes, Edit. Moderna / col. Veredas 1997 174pgs.