sexta-feira, 20 de abril de 2012
SebôLand JC - Coleção Atica editora
Ofereço melhor oferta os livros abaixo, contato: jcnavegador57@gmail.com
Localização: Guarulhos / SP. Fone; 11 2421 4967
A árvore Que Dava Dinheiro - Domingos Pellegrini 2002 104 págs.
A árvore Que Dava Dinheiro - D. Pellegrini Edit. Moderna 9ª / 1984 95 págs.
A Escrava Isaura - Bernado Guimarães 7ª / 1977 130 págs.
A Ilha Perdida - Maria José Dupré 10ª / 1977 127 págs.
Vídeo da peça " A ilha perdida" baseada no livro de Maria José Dupré e exibida pelos alunos da 4ª série "A" da EMEF General De Gaulle em 01dez2011.
Contos de Animais Fantásticos - diversos - México 1986 106 págs.
Dom Casmurro - Machado de Assis 35ª / 1971 184 págs.
História do Brasil - Olavo Leonel Ferreira 17ª / 1995 454 págs.
Inocência - Visconde de Taunay 3ª / 1973 131 págs.
Iracema - Jose de Alencar 8ª / 1978 91 págs.
O Escaravelho do Diabo - Lúcia Machado de Almeida 3ª / 1975 128 págs.
O Guarani - Jose de Alencar 1978 220 págs.
Programas de Saúde - José Luiz Vasconcellos / Fernando Gewandznajder 15ª / 1989 255 págs.
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Parque Júlio Fracalanza
Júlio Fracalanza foi um empresário brasileiro dono da Metalúrgica Fracalanza S.A, empresa que herdou de seu pai Angelo Fracalanza. Júlio Fracalanza é homenageado com um parque em Guarulhos que leva seu nome. Ele é avô materno da ex-prefeita de São Paulo Marta Teresa Smith de Vasconcelos Suplicy. O parque Júlio Fracalanza é uma área verde localizada na cidade de Guarulhos no bairro nobre de Vila Augusta (distrito de Guarulhos)que leva o nome do empresário Júlio Fracalanza que é um homem extremamente rico e famoso por seus grandes projetos e ideais.
Inauguração do Primeiro Centro de Referência em Terapias Naturais e Sustentabilidade Integral, no Parque Júlio Fracalanza em Guarulhos
sábado, 14 de abril de 2012
Sustentabilidade / Seminário Transformações da Terra - Revelando o que ninguém te conta!
O conceito de desenvolvimento sustentável foi criado para estabelecer um contraponto ao modo de explorarem-se os recursos naturais de forma predatória e inconsequente. Aplicando-se esses conceitos a forma como o ser humano atua e intervém no meio ambiente, é possível conseguir uma maximização dos recursos naturais sem por em risco a sua continuidade e perenidade.
Traçar formas de atuação que propusessem formas sustentáveis de exploração desses recursos é a forma única e eficientemente já demonstrada para possibilitar um desenvolvimento e o aumento da renda e melhoria das condições de vida de populações inseridas nesse contexto. Mesmo os habitantes de grandes cidades com altíssimo índice de urbanização, podem vir a se beneficiar da implantação de políticas que visem à sustentabilidade do meio ambiente urbano. No entanto, incrivelmente ainda não há um consenso firmado em torno dessas práticas. Muitos habitantes que se beneficiariam enormemente com a adoção delas; ainda encontram-se avessos a sua adoção e implementação. Tal fato explica-se única e exclusivamente pela ignorância e pela má influência de um status quo dominante que se sente ameaçado pelas “boas novas” ambientalistas. Explorar o meio ambiente com responsabilidade e sustentabilidade, além de propiciar uma exploração dos recursos disponíveis por tempo muito maior, permite ainda um ganho em qualidade de vida e uma melhoria financeira das populações envolvidas. Medidas simples como o correto estudo da adequação do solo a determinados cultivares e o impacto de criações exóticas em um ambiente impróprio, por exemplo, podem evitar enormes dissabores ambientais e prejuízos que podem inviabilizar em médio prazo a exploração economicamente viável de enormes áreas produtivas.
Da mesma forma, o conhecimento e controle sobre a colonização e a ocupação de áreas próximas ou dentro de áreas urbanas, já densamente povoadas, pode evitar que a poluição de mananciais e demais elementos necessários para a sobrevivência dessas populações se tornem um impeditivo e um entrave à qualidade de vida e ao pleno desenvolvimento desses grupos. Isso pode ser alcançado através de Empreendimentos Sustentáveis.
Trazer a população das áreas urbanas e das áreas rurais para participarem desse debate e entenderem que só através da sustentabilidade do uso dos recursos e da exploração do meio ambiente; será possível manter e ampliar a qualidade de vida e as condições de produção de riquezas e alimentos capazes de manter e sustentar o avanço das populações humanas.
Muito mais que interessar apenas a estudiosos e a ecologistas, a sustentabilidade é hoje a única forma viável para que o ser humano continue sua caminhada pela face do planeta. Abdicar desse sistema; é consumir os recursos naturais indispensáveis para nossa própria sobrevivência. Negar a aplicação das práticas de sustentabilidade do meio ambiente é, antes de qualquer coisa, negar a nós e as gerações futuras, o direito a vida e a continuidade de nossa espécie. Afinal de contas, como será possível sobreviver se as gerações atuais consumirem o planeta de forma completa e destrutiva? O desfecho do consumo desenfreado de nossos recursos naturais, ao ritmo de hoje, será apenas a destruição, o empobrecimento e a morte de grupos humanos diversos ao redor do mundo. A fome, por sua vez, provocará revoltas e guerras e a raça humana acabará de forma violenta e dramática pelo próprio ecossistema que a sustentou durante milênios.
http://www.mensajefraternal.org.br
Palestrante: André Luiz Ruiz - http://www.andreluizruiz.com.br
Seminário apresentado no Hotel Premium, em Outubro de 2011, na cidade de Campinas-SP, tratando do tema transição planetária.
Traçar formas de atuação que propusessem formas sustentáveis de exploração desses recursos é a forma única e eficientemente já demonstrada para possibilitar um desenvolvimento e o aumento da renda e melhoria das condições de vida de populações inseridas nesse contexto. Mesmo os habitantes de grandes cidades com altíssimo índice de urbanização, podem vir a se beneficiar da implantação de políticas que visem à sustentabilidade do meio ambiente urbano. No entanto, incrivelmente ainda não há um consenso firmado em torno dessas práticas. Muitos habitantes que se beneficiariam enormemente com a adoção delas; ainda encontram-se avessos a sua adoção e implementação. Tal fato explica-se única e exclusivamente pela ignorância e pela má influência de um status quo dominante que se sente ameaçado pelas “boas novas” ambientalistas. Explorar o meio ambiente com responsabilidade e sustentabilidade, além de propiciar uma exploração dos recursos disponíveis por tempo muito maior, permite ainda um ganho em qualidade de vida e uma melhoria financeira das populações envolvidas. Medidas simples como o correto estudo da adequação do solo a determinados cultivares e o impacto de criações exóticas em um ambiente impróprio, por exemplo, podem evitar enormes dissabores ambientais e prejuízos que podem inviabilizar em médio prazo a exploração economicamente viável de enormes áreas produtivas.
Da mesma forma, o conhecimento e controle sobre a colonização e a ocupação de áreas próximas ou dentro de áreas urbanas, já densamente povoadas, pode evitar que a poluição de mananciais e demais elementos necessários para a sobrevivência dessas populações se tornem um impeditivo e um entrave à qualidade de vida e ao pleno desenvolvimento desses grupos. Isso pode ser alcançado através de Empreendimentos Sustentáveis.
Trazer a população das áreas urbanas e das áreas rurais para participarem desse debate e entenderem que só através da sustentabilidade do uso dos recursos e da exploração do meio ambiente; será possível manter e ampliar a qualidade de vida e as condições de produção de riquezas e alimentos capazes de manter e sustentar o avanço das populações humanas.
Muito mais que interessar apenas a estudiosos e a ecologistas, a sustentabilidade é hoje a única forma viável para que o ser humano continue sua caminhada pela face do planeta. Abdicar desse sistema; é consumir os recursos naturais indispensáveis para nossa própria sobrevivência. Negar a aplicação das práticas de sustentabilidade do meio ambiente é, antes de qualquer coisa, negar a nós e as gerações futuras, o direito a vida e a continuidade de nossa espécie. Afinal de contas, como será possível sobreviver se as gerações atuais consumirem o planeta de forma completa e destrutiva? O desfecho do consumo desenfreado de nossos recursos naturais, ao ritmo de hoje, será apenas a destruição, o empobrecimento e a morte de grupos humanos diversos ao redor do mundo. A fome, por sua vez, provocará revoltas e guerras e a raça humana acabará de forma violenta e dramática pelo próprio ecossistema que a sustentou durante milênios.
http://www.mensajefraternal.org.br
Palestrante: André Luiz Ruiz - http://www.andreluizruiz.com.br
Seminário apresentado no Hotel Premium, em Outubro de 2011, na cidade de Campinas-SP, tratando do tema transição planetária.
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