terça-feira, 27 de setembro de 2011

Universalismo - Pablo de Salamanca

Universalismo é a compreensão de que todas as religiões e filosofias contêm uma parcela da Verdade Cósmica. Ser universalista não é algo fácil, exigindo um exercício constante de tolerância e discernimento.

Talvez uma boa forma de se iniciar uma caminhada espiritualista universalista, seja observar atentamente os pontos em comum entre as diferentes visões da vida, deixando de lado as controvérsias. A partir disso, será possível começar a vislumbrar a presença da Inteligência Universal por trás do pensamento religioso/filosófico de todas as culturas, sejam elas de caráter monoteísta ou politeísta, dualista ou monista, materialista ou espiritualista, empírico ou científico etc.

Com certeza, há fundamentos em comum para as diversas formas de enxergar o mundo, mas também, e talvez sobretudo, há complementariedades. Não necessariamente duas visões diferentes sobre um mesmo assunto são contrárias! Mas, como essas visões provêm de ângulos diferentes, na realidade, se complementam. Para exemplificar esta questão, é interessante recordar uma velha história hindu, que passo a relatar em seguida. Numa cidade da Índia viviam sete cegos, que tinham alguma sabedoria. Como os seus conselhos eram quase sempre muito úteis, todas as pessoas que tinham problemas recorriam à ajuda deles. Eram amigos, mas havia uma certa rivalidade entre eles, o que, de vez em quando, causava uma discussão sobre qual seria o mais sábio. Em certa oportunidade, depois de muito conversarem acerca da Grande Verdade da Vida, não chegaram a um acordo.
O sétimo cego ficou muito contrariado, resolvendo morar sozinho numa caverna de montanha. Antes de ir embora, falou aos demais:
- somos cegos para que possamos ouvir e entender melhor, o que as outras pessoas não alcançam. Em vez de aconselhar aos necessitados, vocês ficam aí discutindo, como se quisessem vencer uma competição. Não concordo com isso! Voume embora!
Sete meses depois, chegou à cidade um homem montado num enorme elefante. Os cegos, que nunca haviam tocado num paquiderme, foram para a rua ao encontro dele. O primeiro apalpou a barriga do animal, declarando:
- trata-se de um ser gigantesco e fortíssimo! Posso tocar nos seus músculos e não se movem, parecendo paredes!
Mas o segundo cego, tocando nas presas do elefante, afirmou:
- que bobagem! Este animal é pontudo como uma lança, uma verdadeira arma de guerra!
Então, alguém falou:
- ambos se enganam! Era o terceiro cego, que apertava a tromba do elefante. E acrescentou: - este animal é idêntico a uma serpente! Contudo não morde, porque é desdentado. É como uma cobra mansa e macia.
Em seguida, bradou o quinto cego, logo após mexer nas orelhas do elefante:
- vocês estão loucos! Este animal não se parece com nenhum outro, pois os seus movimentos são ondulatórios, como se o seu corpo fosse uma cortina.
Na seqüência o sexto cego, tocando a pequena cauda do elefante, concluiu:
- todos vocês estão completamente errados! Este animal é como uma rocha com uma corda presa no corpo. O que há com vocês?
E assim ficaram, por longos minutos, debatendo aos gritos. Então o sétimo cego, que descera a montanha procurando víveres, apareceu conduzido por uma criança. Ouvindo a discussão, solicitou que o menino desenhasse, na terra macia, a figura do elefante. Após tocar cuidadosamente os contornos do desenho percebeu que todos os seis cegos estavam certos parcialmente, mas, ao mesmo tempo, bastante enganados. Agradeceu ao garoto e atestou:
- é assim que os homens se comportam perante a Verdade. Mal tocam numa parte e já pensam que é o Todo!
A seguir, se afastou de seus antigos companheiros, entendendo que eles continuavam sem enxergar... Portanto a verdade científica, a espírita, a budista, a judaica, a muçulmana, a católica, dentre outras verdades, são complementares, já que nenhuma religião ou filosofia de vida poderá, a seu modo particular, captar completamente o Todo ou Deus. Por isso, não é tão difícil concluir que uma visão mais universalista/ecumênica do mundo, tem a possibilidade de maiores aprendizados. No entanto, isto não quer dizer que as pessoas devam deixar suas práticas religiosas de lado, nem passar a ter preconceitos com relação àqueles que se dediquem, de forma mais exclusiva, a uma religião de sua preferência. Ao contrário, um universalista pode ter uma religião específica, mas, o que o diferencia de pessoas ortodoxas, é a flexibilidade de pensamento e a humildade, pois, apesar de preferir uma forma de culto, reconhece que Deus está em todos os lugares e corações humanos. A Divindade ou Inteligência Universal é infinita e manifesta-se por múltiplas maneiras. O espiritualista universalista verdadeiro entende que, por trás de qualquer forma, há uma Essência.

Mas, qual ou quais as vantagens práticas do Universalismo? A princípio, pelo menos, há dois grandes benefícios em se manter uma postura universalista perante a vida. Um deles, que já foi comentado, é a possibilidade de novos aprendizados, já que a falta de preconceito quanto a outras filosofias e religiões, permite o exame isento de outros pontos de vista. E isto é algo extremamente lógico, pois não é nada inteligente desprezar o que outras pessoas conseguiram através de estudos (científicos ou não), meditações e práticas diversas, muitas vezes por inúmeros anos de dedicação.

Por que segregar tradições filosóficas, religiosas ou esotéricas seculares? Será que estas tradições não possuem conhecimentos que nos podem ser úteis no dia-a-dia? Será que não desenvolveram algum tipo de sabedoria? Além disso é importante salientar que, numa determinada tradição, mesmo que hajam conceitos que não se adequem a nossa vida, não é por isso que devemos concluir que o seu conjunto de idéias seja imprestável. É importante usar um “olho clínico” ou uma “visão interna”, para discernir o que é útil de fato (é claro que isso é pessoal). E quanto aos aparentes “erros” ou “distorções”, por que não aprender com as “falhas” dos outros? Simplesmente jogar fora a experiência de nossos semelhantes é um ato de arrogância e inteligência limitada. O segundo claro benefício de uma postura universalista, é o desenvolvimento de tolerância quanto aos outros pontos de vista. Obviamente, um espiritualista universalista provavelmente contribuirá para uma convivência mais harmônica, na sociedade humana. No entanto, é relevante voltar a frisar, que praticar o Universalismo de fato, não é algo simples ou trivial. É preciso se despojar de idéias pré-concebidas e dogmas, mantendo constantemente uma mente aberta a novas possibilidades, e, entendendo que, um ponto de vista diferente não necessariamente derrubará a estrutura de compreensão que temos do mundo, mas sim que poderá agregar algum valor novo, complementando o que já sabíamos. Em outras palavras, não é preciso encarar idéias novas ou diferentes como ameaças. Paz a todos.


palestra "As faces do espiritualismo e a construção da consciência universalista", realizada no dia 16mai2009, no clube naval Charitas, na cidade de Niterói/RJ, por Adilson Marques. O vídeo aborda a importância de se ter uma consciência universalista para não sofrer com o processo de regeneração da Terra ou de mudança planetária, como se costuma dizer.

As aventuras de Asa White Kenney Billings

A curiosa história do Engenheiro Billings, o homem que fez os rios correrem ao contrário, e mudou para sempre a cidade de São Paulo.

No caminho entre o litoral paulista e a cidade de São Paulo, uma série de tubulações que se erguem pelo gigantesco paredão rochoso da Serra do Mar chamam a atenção. São as tubulações externas da "Usina de Cubatão" (Usina Henry Borden), uma das mais excepcionais obras da engenharia brasileira, fruto da criatividade e excelência técnica de um engenheiro que poderia ser classificado como um dos mais brilhantes que já passaram por nossas terras: Asa White Kenney Billings.

Porém, conhecendo um pouco melhor a história desta octogenária obra-prima, você perceberá que as tubulações que desafiam a serra do mar são meros coadjuvantes nesta história...
Rua Líbero Badaró foto de 1922 ano em que Billings chegou ao Brasil

Billings, um norte americano de Omaha, nascido em 8fev1876, chegou ao Brasil em fevereiro de 1922 como engenheiro da Light, a empresa canadense responsável pelo fornecimento de energia elétrica da cidade de São Paulo, pensando em ficar alguns poucos meses. Naquela época, o rápido crescimento da cidade, que começava a dar sinais de industrialização, já apontava um aumento significativo da demanda por energia elétrica.

A Light até hoje fornece energia elétrica para o Rio de Janeiro
Obcecado pela ideia de criar uma maneira de gerar energia de forma eficiente, aproveitando a geografia da cidade, teve uma ideia: Por quê não usar a queda abrupta de mais de 700 metros do planalto paulista para gerar energia elétrica?

O Sistema idealizado por Billings, reverter as águas do rio Pinheiros, e depois lançá-las montanha abaixo, gerando energia elétrica.
A ideia era genial, mas ainda existia um enorme problema: a topografia da cidade fazia com que os rios que nasciam próximos à Serra do Mar, como o Tietê e o Pinheiros, corressem em direção ao centro do estado, e não para o litoral. O que tinha sido uma enorme vantagem para os Bandeirantes, que usaram os rios para explorar os rincões do Brasil, tornava-se um empecilho para as ideias de Billings. Mas a perseverança e criatividade do engenheiro americano não tinham limites, e novamente ele teve uma ideia que a princípio mostrava-se absurda: Se os rios não correm para a Serra do Mar, por que não reverter seu curso através de estações elevatórias, formando um reservatório que permita a geração de energia?

Pelo sistema de Billings, a energia gasta para elevar as águas do Pinheiros até a Serra do Mar é recuperada plenamente pela Usina Hidrelétrica.
Os estudos mostraram que a reversão de toda a bacia do Tietê não seria factível, mas aplicar a ideia de Billings até a confluência entre os Rios Pinheiros e Tietê seria possível. Desta forma, o Rio Pinheiros seria transformado em um canal desde sua foz até a estação de bombeamento da Traição, que elevaria as águas em cerca de 5 metros, conduzindo-as até a base de uma represa que seria construída nos arredores de Santo Amaro, de onde seriam bombeadas até o Reservatório do Rio Grande, a ser formado por esta barragem. As águas seriam conduzidas às turbinas através de tubulações que desceriam a Serra. O maciço da Serra do Mar, que tantos obstáculos havia criado para a colonização do planalto, seria finalmente utilizado a favor dos paulistas.

Confluência dos rios Pinheiros e Tietê, década de 20.
O rio Pinheiros, antes da retificação coordenada por Billings.


À época, o rio Pinheiros tinha um trajeto sinuoso, formando uma grande várzea inundável, cujos habitantes sofriam com frequentes inundações. O plano de Billings ainda teria a tarefa adicional de aumentar a eficiência do canal que levaria as águas para o reservatório retificando o curso do rio, que traria um efeito colateral interessante: acabar com as enchentes da região.

A Barragem do Rio Grande depois foi expandida, e desde 1949 é chamada de Represa Billings

Barragem do rio das Pedras, onde é possível ver onde termina o planalto e começa o paredão da Serra do Mar

Casa das Vávulas da Usina de Cubatão, no alto da Serra vista espetacular da Baixada Santista

Em 1927 tiveram início as obras da Usina Hidrelétrica de Cubatão, a barragem do Rio Grande (que depois foi expandida e ganhou o nome de Represa Billings) e o deslocamento da antiga Estrada Rio-São Paulo, que passava exatamente por uma área que seria submersa.
Barragem rio das Pedras, 1929. Aqui o nível do reservatório é controlado, e quando sobe muito é jogado serra abaixo até o rio Cubatão.

Depois de problemas de atrasos nas obras durante o período iniciado a partir da Revolução de 32, a retificação do canal do rio Pinheiros e as estações elevatórias em seu percurso foram concluídas em 1944, acabando com as grandes inundações que ocorriam em suas margens durante séculos (depois, com a impermeabilização do solo, as inundações voltaram, mas esta é outra história...)
Turbina Pelton apropriada para pouco volume de água com alta pressão.

Com o sistema em pleno funcionamento, a Usina de Cubatão mostrou-se um sucesso acima das expectativas, pois sua queda de 720 metros e o uso das turbinas Pelton, otimizadas para uso com pouco volume de água, mas com alta queda, tornaram-na uma das mais eficientes do mundo.

Ordem do Cruzeiro do Sul. Pelos serviços prestados ao país, Billings a recebeu em 1946.
O reconhecimento mundial do trabalho de Billings veio em 1936, quando a "Institution of Civil Engineers" de Londres convidou-o a apresentar um relatório sobre o trabalho feito no Brasil, especialmente em São Paulo. O documento "Water-Power in Brazil" tornou-se um clássico no assunto, com leitura recomendada nas Escolas de engenharia de todo o mundo. Seu nome é uma constante na lista dos maiores engenheiros do séc. XX.

Ilustração mostrando a Usina Subterrânea de Cubatão (Usina Henry Borden)
construída depois da época de Billings, mas mesmo assim uma obra fantástica
escavada na rocha, é resistente a bombardeios de qualquer tipo. Durante o período em que Billings esteve no Brasil, entre 1922 e 1949, a geração de energia em São Paulo aumentou de 90 mil quilowatts para mais de 500 mil quilowatts.

Depois da aposentadoria de Billings, foi construída outra obra fantástica, uma segunda usina subterrânea ao lado da Usina de Cubatão, totalmente escavada na rocha, com os mesmos 720 metros de queda e turbinas Pelton, aumentando a capacidade de geração de energia para 800 mil quilowatts.

Entrada da Usina Subterrânea e Interior da usina subterrânea.
Além da geração de energia, a Represa Billings tornou-se um dos principais mananciais da região metropolitana de São Paulo. Infelizmente, na década de 80, a poluição das águas do Pinheiros estava tornando as águas da Represa Billings impraticáveis para consumo humano, e o bombeamento foi interrompido. Com isto, hoje a Usina de Cubatão continua na ativa, mas opera com apenas 1/4 de sua capacidade.

Capivaras à beira do rio Pinheiros ao lado de uma recente ciclovia.
A poluição é tão alta que a água deixou de ser bombeada para a Represa Billings. Billings faleceu em sua residência na cidade californiana de La Jolla, em 3nov1949, poucos meses depois de ter se aposentado, deixando aquela que foi sua verdadeira pátria, por quem trabalhou incansavelmente. Da próxima vez que estiver dirigindo pela Marginal Pinheiros, apreciando as margens agora um pouco mais limpas da Billings, fazendo compras nos Shoppings paulistas na região do Brooklin, ou melhor, ao acender uma lâmpada ou beber um copo de água, lembre-se que foi um perseverante e criativo engenheiro americano o responsável por algumas das mais importantes intervenções já realizadas na maior metrópole sul-americana.
"O gênio, esse poder que deslumbra os olhos humanos, não é outra coisa senão a perseverança bem disfarçada" - Goethe


sábado, 3 de setembro de 2011

Rodoanel trecho NORTE: elevado ou túnel? - Mário Yoshinaga

Como muitos paulistanos, tenho acompanhado com interesse a evolução das obras do Rodoanel no trecho Oeste, e a expectativa de sua continuação. As administrações dos municípios da região do ABCD pressionam o governo do Estado para que o trecho Leste seja priorizado por motivos logísticos do seu parque industrial. Os trechos Norte, que passa pela Serra da Cantareira, e trecho Sul que passa pela região das represas, enfrentam questões de impacto em áreas de preservação ambiental e exigindo soluções rodoviárias diferenciadas.

O trecho Norte foi alvo dos ambientalistas em jan1999, mas o assunto deixou de ser discutido após admitir-se que os túneis resolveriam o problema do impacto da obra sobre o meio ambiente da Serra da Cantareira. Acreditando nas declarações de especialistas, já havia aceitado a solução da travessia do trecho Norte pelo conjunto de túneis imaginando-os modernos e eficientes como o túnel Monte Branco (Mont Blanc) entre Itália e França, com 12.650m, cujo sistema de ventilação é uma referência para a engenharia de túneis. Em 12nov2000 acontece a tragédia com um funicular dentro de um túnel no Monte Kitzsteinhorn, na Áustria, matando 170 pessoas. O mesmo jornal lembra que no ano anterior 40 pessoas morreram no túnel Mont Blanc devido a um caminhão que pegou fogo. Outro incêndio, ocorrido no túnel de Tauern, sob os Alpes, causou a morte de 12 pessoas. A decepção em saber que o túnel modelo não oferecia segurança para situações de incêndio de veículos em seu interior, me levou a indagar que os túneis não estão dimensionados para situações de incêndio. Essa dúvida fica ainda mais preocupante ao ler que para o sistema de ventilação do túnel sob o Rio Pinheiros "a Cetesb projetou duas possibilidades para medir a taxa de ventilação no túnel: congestionamento total, em que a velocidade é zero, e na situação anda-e-para, em velocidade média de 10 km / hora". Será que a situação de emergência, de um incêndio, não foi considerada? (nem mesmo no túnel – modelo de Mont Blanc ?). No recente projeto de duplicação de pista do Rodovia dos Imigrantes, no trecho de 11,5 quilômetros, hoje definido com 4 túneis com 1000 a 3000m de extensão, foi cogitado um traçado de um único túnel (solução recomendada num estudo do IPT). Essa opção foi descartada, segundo Irineu Meireles, presidente da Ecovias, "por causa da segurança e do custo / benefício da obra. Além da necessidade da construção de algumas rotas de fuga para esvaziar o túnel em caso de emergência, haveria um gasto excessivo com equipamentos de ventilação forçada".

Esse artigo nos leva a considerar que um túnel de 7 km como o previsto para o trecho Norte do Rodoanel, na Serra da Cantareira, deverá ter um bom sistema de ventilação e de iluminação, que funcionarão ininterruptamente nos 365 dias do ano. A ventilação do túnel do Rodoanel deverá ser melhor que o do túnel do Rio Pinheiros, pois este limita-se ao uso de automóveis e o Rodoanel é de uso geral, enfrentando o problema de poluição, não apenas do CO mas também da "opacidade" dos gases dos veículos à diesel. Esses fatos nos levam também a pensar se não estaria havendo um distanciamento entre "a teoria e a prática", nos estudos elaborados por órgãos de prestígio como a Cetesb e o IPT, como ocorre em algumas áreas de estudo?

E finalizo as indagações, voltando para o túnel da Cantareira. Embora o trecho oeste do Rodoanel de 31,6 km tenha sido proposto como um empreendimento privado (15%) e público (85% - sendo 21,5% do governo Federal, 42% do governo do Estado e 21,5% da prefeitura, a realidade é que as empresas privadas e a prefeitura não estão participando da obra. A ausência do setor privado, não foi comentada nem pela Dersa, nem pela imprensa, nem por nenhum órgão que tenha por atribuição ou por missão fiscalizar a gestão de obras públicas. A obra, e portanto todas as decisões de projeto e os custos de execução, estão à cargo da Dersa e da verba Estadual e Federal. E ninguém garante que os trechos restantes serão também feitos com dinheiro público. Fazer obras com o dinheiro do Estado é uma condição bem diferente da exigida para obras de particulares. Será que a idéia desses túneis seria "comprada" se o dinheiro para executá-los e mantê-los fosse da responsabilidade total de uma concessionária? As concessionárias não iriam analisar outras alternativas com maior profundidade? Este artigo propõe-se a pensar na alternativa de estrutura elevada.

Primeiro estudo: em nível
O primeiro traçado rodoviário foi elaborado pela Dersa e prevê uma rodovia construída ao nível do solo, nos limites da mancha urbanizada da metrópole paulista e da mata ainda remanescente na encosta da Serra da Cantareira. Nessa encosta, como observa o Prof. Azis Ab’Saber, "a classe rica invade de cima para baixo e a classe pobre de baixo para cima". A especulação imobiliária avança sobre terras em zona de proteção ambiental, apesar da acessibilidade precária de um sistema viário desorganizado. O traçado rodoviário ao nível do solo, poderia comprometer ainda mais as condições naturais dessa encosta ao permitir uma acessibilidade maior a essas áreas, segundo o parecer do IPT. Embora o Rodoanel tenha sido concebido como via bloqueada e com acessos previstos apenas nos cruzamentos com as rodovias, torna-se difícil acreditar que no futuro alguns acessos não venham a ser feitos, como indica o depoimento de Ulisses Carraro, coordenador do Rodoanel: "Tentamos evitar o boom limitando o número de entradas, deixando o Rodoanel mais fechado. Mas o poder real sobre o que pode ou não ser feito é dos municípios".
Alem desse aspecto, a rodovia que cruza uma área de preservação / proteção ambiental devera ter características especiais, alternando seus trechos ao nível do solo, subterrâneo e aéreo de acordo com os níveis de exigência de impacto ambiental considerados. Algumas soluções de traçados rodoviários para áreas especiais foram desenvolvidas em diversos paises, notadamente nos EUA. Alguns exemplos podem ser vistos no site da FHWA, Federal Highway Administration.

Esses bons exemplos de traçados rodoviários não saíram foi uma evolução natural de qualidade de projetos da FHWA. Muito ao contrário, o boicote dos ambientalistas aos traçados meramente rodoviários forçou o departamento de estradas a rever os projetos. Essas manifestações conseguiram arquivar e mudar os projetos baseados em diretrizes convencionais da toda poderosa FHWA, herdeira do ranço de prepotência da época dos planos rodoviários sob a tutela dos militares.(As Interstates foram pensadas como vias estratégicas de uso militar). Algumas dessas mudanças foram significativas, alterando o enfoque do projeto. Por exemplo, uma visão diferente de custos. A prática de fazer obras de baixo custo evoluiu para obras com qualidade e custos controlados; passando para uma relação de equilíbrio entre custos e benefícios, ambos mensuráveis; e no caso de rodovias em áreas de preservação ambientais, uma admissível situação de custos altos com benefícios nem sempre quantificáveis. Desse enfoque surgem soluções rodoviárias renovadas. Num trabalho conjunto e integrado de engenheiros rodoviários, biólogos, botânicos, geólogos, arquitetos, paisagistas, agrônomos, etc, produziu-se significativas melhorias no desenho das rodovias, tornando-as mais integradas à paisagem. Da harmonia do trabalho de equipe resultam projetos em harmonia com a paisagem, parecendo expressar, com suas curvas, suas pistas ao nível das copas das arvores, seus trechos em que desaparece sob a terra e até mesmo com a cor de sua estrutura, um certo parentesco com o meio ambiente, uma certa incorporação do DNA local. Os engenheiros rodoviários da FHWA foram também contaminados com o DNA dos ambientalistas, pois os projetos surgidos do trabalho conjunto são hoje orgulhosamente exibidos como obras da FHWA. Pode-se dizer que houve um resgate do termo rodoviário de "obras de arte", não apenas para designar as estruturas, mas nesse caso, para identificar todo o trecho da rodovia ambiental, ecologicamente correta. Um traçado com a sensibilidade de permitir ao usuário explorar os melhores visuais da paisagem e ao mesmo tempo integrar-se formal e funcionalmente ao meio ambiente envolvente.

O Rodoanel tem características de "Urban Highway"- Rodovia Urbana, ou então de uma "Rural Highway" – Rodovia Rural, dependendo das condições de uso do solo onde se insere. Uma vez que não se observa essa diferenciação nas publicações rodoviárias nacionais, é provável que a DERSA ainda considere essas situações, indiferentemente. O Rodoanel pode ser uma Rodovia Rural no trecho sul, ao passar sobre a represa do Guarapiranga, e pode ser uma Rodovia Urbana nos trechos Oeste e Leste, onde se observa uma urbanização intensa e que tende a adensar ainda mais com a implantação da Rodovia. O trecho Norte, se subterrâneo num trecho de 11 km, pode ser uma Rodovia Rural, mas se aéreo deverá ser uma Rodovia Urbana uma vez que atravessará áreas urbanizadas. Em outro artigo sobre o Rodoanel é feita uma análise do Rodoanel em relação à metrópole paulista e sua importância na malha rodoviária nacional. Nos trechos identificados como Rurais, além da rodovia ser do tipo segregado por longos percursos, atravessando extensas áreas de mata e de lagos, e atender a necessidade de evitar que a ela se transformasse num agente indutor da urbanização de áreas de preservação ambiental, a escolha de uma pista independente e inacessível mostrou-se a mais adequada. Essa pista independente foi pensada como uma estrada aérea, permitindo visualizar as paisagens naturais de grande beleza ao longo do seu trajeto, tanto para o trecho Norte (Serra da Cantareira) como para o trecho Sul (Represa do Guarapiranga). Os impactos dessa pista elevada podem ser bastante minimizados, pois os longos percursos permitem maior liberdade de projeto, como a adoção de estruturas conceituadas como pontes, sem restrições obrigatórias de altura ou de vão livre entre os apoios. Se por um lado as "pontes" sobre os lagos são "defensáveis" pois as pontes são, desde as mais rudimentares pinguelas sobre córregos até as notáveis estruturas sobre grandes rios, concebidas como elementos de ligação das interrupções de continuidade do solo firme; um piso aéreo sobre obstáculos naturais, a idéia de uma provável "ponte" na encosta da Serra da Cantareira, soa estranha, pelo paradoxo de estar sobre solo firme e transitável. Esse assunto será tratado mais adiante.

Alternativa em túneis
Como alternativa ao traçado original, (atacada pelos ambientalistas e moradores da região da Serra da Cantareira), a DERSA considera a opção por um conjunto de 3 túneis, um deles com 7 km de extensão, acatando a sugestão do IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas da USP, "cujos técnicos concluíram que a estrada iria desmatar e provocar especulação imobiliária". Defende a solução em túneis o coordenador do projeto da DERSA, Ulysses Carraro, que reconhece no traçado em túneis uma evolução em termos de extensão e custo com desapropriações, e afirma : "O principal argumento, porém, é ambiental porque não toca na fauna e flora... a obra é grande para os padrões brasileiros... os túneis da Imigrantes e os do Rio de Janeiro não ultrapassam dois quilômetros de comprimento. Na Europa eles são mais comuns". É também favorável aos túneis o Prof Aziz Ab’Saber, geógrafo da USP, que afirma: "a pista a cerca de 780 metros do nível do mar não irá afetar a floresta das montanhas, cujos cumes chegam a 1,1 mil metros acima do nível do mar... Eu ajudei a tombar a Cantareira e não quero vê-la destruída. A escavação será em granito sólido, sem alterar sequer fluxos de água. E as obras não produzirão novos caminhos, que abririam espaço para mais casas de veraneio". É também favorável ao projeto dos túneis, por questão administrativa, o Gerente de Projetos da DERSA, Manuel Augusto Rodrigues; o coordenador técnico do Rodoanel Francisco José Fabbro do Couto ;o Gestor das obras do anel viário, Raymundo d’Elia Júnior; o superintendente jurídico da DERSA, Oscar Welker Júnior; o presidente da Comissão de Fiscalização e Controle da Assembléia Legislativa, deputado Edmir Abi Chedid; e o presidente da DERSA Sérgio Gonçalves Pereira. Na escala hierárquica, endossam as decisões da DERSA os responsáveis pelo projeto na Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos e o Governador do Estado. É também muito provável que o relatório de impacto ambiental a ser elaborado por firma de consultoria contratada pela DERSA seja também favorável aos túneis. É possível que o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) seja a mesma consultora que elaborou o EIA/RIMA do Trecho Oeste do Rodoanel, a FESPSP – Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Um dos poucos questionamentos ao projeto da DERSA divulgados pela mídia é feito pela S.O.S. Mata Atlântica, na pessoa do presidente Mário Mantovani, "que defende que o projeto da DERSA na Cantareira deva ser debatido amplamente junto à sociedade civil antes de ser considerado definitivo. Desconfio de tudo que a DERSA faz, por causa de sua história de obras de alto impacto por serem mal realizadas do ponto de vista ambiental. Nós somos a favor do Rodoanel, mas achamos que ele não pode ser deixado nas mãos da DERSA que tem ainda uma mentalidade estradeira". Um aspecto negativo em relação aos túneis é o custo. As avaliações divergem (ou os números publicados estão constantemente com erros de imprensa). O IPT defende que os 11 km de túneis custará R$ 30 milhões, portanto R$ 2,7 milhões / km. Consideramos que o valor seja de R$ 27 milhões/km. No relatório para os 13 km de túnel contínuo para a segunda pista da Rodovia dos Imigrantes, o IPT avaliou em US$ 240 milhões, portanto US$ 18,46 milhões/km ou 18,46 x 1,95 = R$ 35,99 milhões/km, recomendando-a como sendo a solução mais econômica que a tradicional de túneis e viadutos. No entanto, o custo levantado pela Ecovias para a segunda pista da Imigrantes, de 21 km foi de apenas R$ 25,71 milhões/km. Apenas para comparação, o custo da primeira pista, de 54,4 km foi de R$ 34,36 milhões/km. O IPT precisa explicar (ou os jornais) como R$ 35,99 é mais barato que R$ 34,36 ou R$ 25,71 (milhões/km). É possível que os custos de túneis sejam menos previsíveis que as obras "sobresolo" ou aéreas, pois como explica Carlos Augusto Campanha, gerente de projetos da área de escavações subterrâneas da empresa Figueiredo Ferraz, "túneis são obras mutáveis, que não seguem à risca o projeto inicialmente desenhado". Não é preciso dizer, aos arquitetos principalmente, o que significa mudar o projeto na obra, e os reflexos disso nos custos e nos prazos. E não é preciso também, dizer aos construtores o que significa mudar o projeto ou reavaliar as condições de trabalho na obra.

Alternativa em elevado
Antes de tudo vale lembrar que o termo elevado, pelo menos para os paulistanos, traz à lembrança a desastrosa estrutura conhecida como "minhocão", o Elevado Costa e Silva, que além de ser indigno de ser chamada na linguagem da engenharia de "Obras de Arte", é urbanisticamente uma imagem negativa. Por essa razão, ao chamar a estrutura aérea de elevado é possível que as pessoas venham a imaginar um "minhocão" atravessando a cidade na encosta da Serra da Cantareira, e a reação contra tal estrutura seria quase inevitável. Por essa razão, e lembrando que certas palavras devem ser evitadas para não prejudicarem, a narrativa pelo "pré-conceito" que geram, precisamos trabalhar a reciclagem do termo elevado. Além do termo, precisamos trabalhar a imagem que imediatamente se associa ao elevado. Para os urbanisticamente traumatizados paulistanos, a imagem é a de uma estrutura pesada (pré-fabricados sem inovação tecnológica), desproporcional (relação entre largura de tabuleiro x altura livre, algo próximo a 1:1), visualmente desagradável (pilares volumosos e pouco espaçados e espaços escurecidos e mal ventilados sob o viaduto). E evidentemente em desarmonia com o meio urbano (impactos negativos diretos nos apartamentos e estabelecimentos comerciais vizinhos, como barulho, e invasão de privacidade, e indiretos para os usuários dessa região, como poluição e desvalorização dos imóveis).
Lembrando um dos poucos autores que falam de "bases estéticas" para o desenho de pontes, Fritz Leonhardt, mencionado no livro de Juan Roig (Roig, 1996) –: "indudablemente un puente esbelto se ve mejor que uno pesado y, por ello, la esbeltez es algo a lo que se aspira casi siempre en el diseño" – a tecnologia do concreto protendido e a utilização do Concreto de Alto Desempenho – CAD, têm ajudado os projetistas no desenho de estruturas cada vez mais esbeltas, e consequentemente menos impactantes. Alguns projetos de pontes conseguem, além dessa leveza e simplificação, a expressão de formas que se somam à paisagem, como a ponte de Ganter nos Alpes Suíços, com pilares de 150m de altura e vãos de até 174m, com traçado em curva. Essa estrutura, considerada uma das mais belas pontes do século, foi desenhada pelo Engenheiro Suíço Christian Menn, cujo pai foi associado do engenheiro suíço Robert Maillard. Maillard é uma referência na história da evolução de desenho de pontes do início do século. É interessante observar a ligação que existe entre alguns importantes projetistas de grandes estruturas. O arquiteto e engenheiro espanhol Santiago Calatrava, foi aluno de Christian Menn em Zurich; Christian Menn trabalhou com o engenheiro italiano Píer Luigi Nervi. Calatrava interessa-se muito por pontes pelo seu desenho, sua construção, seu propósito e a maneira como se integram na paisagem. "I like bridges to have their own identity, to harmonise with their surroundings while being independent in their design. Bridges are a fascinating sight when they fit harmoniously into a landscape or townscape and thereby form a bond. I try to create bridges which are simple in appearance but also unusual. I like them to be of this century…"
Por que o elevado na cantareira?
Por ser uma alternativa que a nosso ver não foi considerada com a atenção merecida.

Aspectos ambientais
Sob o aspecto de impacto ambiental, a estrutura elevada interfere menos que o traçado convencional de cortes e aterros, pontes e túneis em pequenos trechos. Nesse sentido, a comparação resume-se a grandes túneis ou grandes estruturas elevadas. A poluição causada pelos veículos deveria empatar, uma vez que o número de veículos seria a mesma para as duas situações. Mas pode-se solicitar à Cetesb se as condições de combustão dos motores dentro de um túnel de 7km seriam as mesmas que na estrutura elevada, e se os poluentes da rodovia em túnel e em elevado se dissipariam em condições iguais. Para manter os túneis condições mínimas de uso, será necessário um funcionamento permanente de ventilação forçada e de iluminação artificial, significando um consumo de energia elétrica de concessionárias, além de um sistema de geração de energia elétrica para casos de interrupções de fornecimento. Os elevados consomem menos energia elétrica por contarem com iluminação e ventilação natural. Em alguns casos, a estrutura poderá equipar-se com coletores fotovoltaicos para geração de energia elétrica. Os túneis estão abrigados da chuva, do sol e do vento e não sofrem deterioração pela ação do tempo, mas sofrem a poluição dos gases dos veículos. Os elevados sofrem a ação deteriorante do tempo. Mas por outro lado podem utilizar-se da energia solar para gerar calor e eletricidade; pode utilizar-se da água de chuva coletada em suas pistas ou em coberturas armazenando-as em altura, com "pressão"; pode utilizar-se dos ventos para dissipar os gases dos veículos. O barulho dentro dos túneis pode ser tratado com material de absorção acústica adequada para túneis, utilizando-se de material metálico ou de cerâmica. Tem a função de diminuir a propagação do som dentro do túnel. O barulho em estruturas elevadas precisa ser tratado com o objetivo de minimizar a propagação do som para o entorno da estrada. Em alguns casos essa proteção poderá envolver as pistas de rodagem, formando uma espécie de "túnel aéreo". O aspecto que mais diferencia o túnel da estrutura elevada é a visibilidade. Enquanto o túnel, na maior parte do percurso fica fora da visão paisagística, a estrutura elevada aparece com grande presença na paisagem. E essa presença, integrada ou não à paisagem, parece primordial à sua aceitação. A questão que se coloca então é: como tornar o ambiente melhorado com a inserção dessa estrutura elevada?
Colocar uma estrutura esbelta, leve e quase transparente na paisagem como uma estrutura de ponte estaiada? Colocar uma estrutura massiva e marcante, de grande presença e servindo como referência urbana como as estruturas de aquedutos? Colocar uma estrutura "camaleônica" que se disfarça na paisagem de seu entorno imediato como as estruturas de "pontes habitadas"?
E quanto ao seu traçado, definiria como uma "curva de nível virtual" solta no espaço? Definiria como uma grande reta paralela absoluta ao trópico do capricórnio? Definiria como um espaço de uso múltiplo para diversos modos de transporte, das redes centrais de infra-estrutura, e de atividades de lazer e serviços conectados ao transporte? E quanto à sua viabilidade econômica?

Adoção do uso compartilhado de atividades afins. A afinidade neste caso seria a de travessia do meio urbano do trecho Norte da rodovia. O compartilhamento imediato seria com a ferrovia do Trem de Alta Velocidade – TAV, cujo trajeto prevê a ligação de Campinas com São Paulo, Aeroporto de Guarulhos, São José dos Campos e Rio de janeiro. E prevê a passagem em estrutura elevada pela encosta da Serra da Cantareira ou proximidades do Rio Tietê, parada junto à Estação Rodoviária do Tietê e continuação da estrutura até o Aeroporto de Guarulhos. Apenas esse compartilhamento já seria o suficiente, mas esse traçado poderia ser utilizado no nível ora elevado ora ao nível do solo, por uma linha de Veículo Leve sobre Trilhos – VLT, prevista num estudo do Metrô-SP, ligando o Aeroporto de Guarulhos à Estação Tucuruvi.

Conclusão
Precisamos promover uma discussão ampla sobre esse trecho do Rodoanel, conforme propõe o Mantovani, da SOS Mata Atlântica, considerando as questões de custo, prazo, impacto ambiental, benefícios sociais, inserção na paisagem, referencial urbano, integração de transportes, significado para a cidade mundial, participação da iniciativa privada e gestão do empreendimento.
Sobre o autor: Mario Yoshinaga, doutorando na FAUUSP, em Estruturas Ambientais Urbanas e Professor na Universidade Guarulhos.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Resenha: POÉTICA DO PALADAR - ÁGUA MINERAL

Curso de Turismo – Disciplina: Alimentos & Bebidas / 6 semestre
Professora: Alitéia de Souza
Aluno: Julio César de Almeida RA 2006 106885

Água agora é Gourmet
Por: Marcelo de Valécio

A ABINAM – Associação Brasileira da Indústria de Águas Minerais (OCIP), exerce atividades desde 1947 em prol a qualidade no envasamento de Águas Minerais, no curriculum missionario , desde 1997 participa do Grupo Internacional das Indústrias de Águas Minerais Naturais da União Européia (UNESEM/GISEMES), com sede em Paris. Detém acordo com a NSF – Certificadora internacional registrando diversas marcas nacionais, desde 2004, com o propósito de obter qualificação e condição na exportação de águas minerais brasileiras. Contribui com as entidades no desenvolvimento e aplicação de normas da ABNT, DNPM, ANVISA e PROCON.

Atualmente organiza o projeto para formação do primeiro consórcio de empresas exportadoras de água mineral já aprovado pela APEX - Agência de Promoção de Exportações, que entrará com 50% dos recursos necessários ao processo de qualificação das empresas, abertura de mercados externos, divulgação etc. A maior preocupação é defender o setor diante da ameaça das chamadas águas mineralizadas, segmento para o qual se voltaram diversas multinacionais de bebidas e alimentos.

Ás informações do autor Marcelo na questão do consumo de águas minerais, reforçadas pelos números recentes apresentado pelo jornal O Estado de S. Paulo em fevereiro de 2010 (em anexo) demonstra o significativo aumento no consumo. Com estes dados informativos podemos considerar como reflexo o amadurecimento, conscientização e preocupação do consumidor brasileiro em relação ao tratamento e consumo de gêneros alimentícios, destacando os benefícios à saúde e bem estar em detrimento ao valor apresentado no varejo dos produtos industrializados e na promoção de marcas.

A sofisticação no processo de industrialização da água mineral recebe requintes mercadológicos no setor gastronômico elevando o padrão de consumo na condição Gourmet, marca em Griffe que valoriza os aspectos e propriedades naturais das águas minerais e no processo de engarrafamento.

As propriedades crenoterápicas digestivas e diuréticas comprovadas pela ciência e com apelativos medicinais, tornam-se atributos e argumentos a uma nova tendência no consumo de águas minerais. Exemplo, do tipo alcalinoterrosa, orientam para acompanhar as refeições, auxiliando a digestão e não interfere no sabor da comida ou do vinho.

A característica do sabor e do aroma da água mineral decorre de sua origem geológica, diferenciando-se da água comum por ser encontrada em maiores profundidades. Marcas engarrafadoras, tem seu maior diferencial associado à área geográfica de onde se extrai o liquido, filtragem e adicionantes são tratamentos acondicionados e apropriados a valorização da marca.

Em resumo se a água mineral extraída na cidade de Santa Bárbara D´Oeste (interior do estado de São Paulo) é boa, não é a marca Águas de Santa Bárbara que será a melhor.

Águas sem gás estão mais próximas ao consumo natural, com gás ou gaseificadas recebem procedimentos antropícos ao consumo digestivo, neste aspecto, inicia-se a percepção ao paladar que no básico distingue; doce, azedo, salgado e amargo.

O gosto é dado pela composição e concentração de sais minerais na água mineral, exemplo: o sódio prevalece o sabor salgado, assim como o potássio e o manganês, o cálcio revela o doce, o magnésio produz o gosto adstringente, meio amargo. O gosto é percebido em locais diferentes na língua: na ponta, o doce, nas laterais da frente, o azedo, nas laterais do meio, o salgado e atrás, o amargo.

No Brasil, em 1945, através do Decreto-Lei n7.841 definiu o que é água mineral, até então somente considerada medicamentosa, considerando suas propriedades e características para fins de consumo. Segue a classificação da água mineral;
Ferruginosa; Fluoretada; Radioativa; Carbogasosa; Sulfurosa; Brometada; Sulfatada sódica; Cálcica; Iodetada; Bicarbonatada sódica; Alcalina; Alcalino-bicarbonatada; Alcalino-terrosa; Ácida; Carbônica; Sulfatada; Oligomineral.

No Japão é um hábito beber água imediatamente ao acordar, evidência científica tem demonstrado este valor. Abaixo uma descrição da utilização da água para
a manutenção da saúde e alguns tratamentos de doenças (consenso, sociedade médica japonesa).

Dores de cabeça, dores no corpo, problemas cardíacos, artrite, taquicardia, epilepsia, excesso de gordura, bronquite, asma, tuberculose, meningite, problemas do aparelho urinário e doenças renais, vômitos, gastrite, diarréia, diabetes, hemorróidas, todas as doenças oculares, obstipação, útero, câncer e distúrbios menstruais, doenças de ouvido, nariz e garganta.

Método de tratamento:
1. De manhã e antes de escovar os dentes, beber dois copos de água.
2. Escovar os dentes, mas não comer ou beber nada durante 15 minutos.
3. Após 15 minutos, você pode comer e beber normalmente.
4. Depois do lanche, almoço e jantar não se devem comer ou beber nada durante duas horas.
5. Pessoas idosas ou doentes que não podem beber dois copos de água, no início podem começar por tomar um copo de água e aumentar gradualmente.
6. O método de tratamento cura os doentes e permite aos outros desfrutarem de uma vida mais saudável.

A lista que se segue apresenta o número de dias de tratamento que requer a cura das principais doenças:
1. Pressão Alta - 30 dias
2. Gastrite - 10 dias
3. Diabetes - 30 dias
4. Constipação - 10 dias
5. Câncer - 180 dias
6. Tuberculose - 90 dias
7. Os doentes com artrite devem continuar os tratamentos por apenas três dias na primeira semana e, desde há segunda semana, diariamente.

Este método de tratamento não tem efeitos secundários. No entanto, no início do tratamento terá de urinar frequentemente. Converter o tratamento em hábito mesmo depois da cura, porque este procedimento funciona como uma rotina nas nossas vidas. Beber água é saudável e da energia. Isto faz sentido: o chinês e o japonês bebem líquido quente com as refeições, e não água fria.

Beber um copo de água fria ou uma bebida fria após a refeição solidifica o alimento gorduroso que você acabou de comer, isso retarda a digestão, uma vez que essa “mistura” reage com o ácido digestivo, ela reparte-se e é absorvida mais rapidamente do que o alimento sólido para o trato gastrintestinal. Isto retarda a digestão, fazendo acumular gordura em nosso organismo e danifica o intestino. É melhor tomar água morna, ou se tiver dificuldade, pelo menos água natural.

Nota muito grave - perigoso para o coração: As mulheres devem saber que nem todos os sintomas de ataques cardíacos vão ser uma dor no braço esquerdo.

Esteja atento para uma intensa dor na linha da mandíbula. Você pode nunca ter primeiro uma dor no peito durante um ataque cardíaco. Náuseas e suores intensos são sintomas muito comuns. 60% das pessoas têm ataques cardíacos enquanto dormem e não conseguem despertar. Uma dor no maxilar pode despertar de um sono profundo.

Água e Envelhecimento

... Quando enumero os responsáveis mais comuns: diabetes descontrolado; infecção urinária; a família passou um dia inteiro no shopping, enquanto os idosos ficaram em casa.

Parece brincadeira, mas não é. Constantemente vovô e vovó, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos. Quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam se com rapidez. A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo.

Pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos ("batedeira"), angina (dor no peito), coma e até morte.

Insisto: não é brincadeira.

Ao nascermos, 90% do nosso corpo é constituído de água. Na adolescência, isso cai para 70%. Na fase adulta, para 60%. Na terceira idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água. Isso faz parte do processo natural de envelhecimento. Portanto, de saída, os idosos têm menor reserva hídrica. Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água, pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.

Explico: nós temos sensores de água em várias partes do organismo.
São eles que verificam a adequação do nível.

Quando ele cai, aciona-se automaticamente um "alarme". Pouca água significa menor quantidade de sangue, de oxigênio e de sais minerais em nossas artérias e veias. Por isso, o corpo "pede" água. A informação é passada ao cérebro, a gente sente sede e sai em busca de líquidos.

Nos idosos, porém, esses mecanismos são menos eficientes. A detecção de falta de água corporal e a percepção da sede ficam prejudicadas. Alguns, ainda, devido a certas doenças, como a dolorosa artrose, evitam movimentar-se até para ir tomar água.

Conclusão: Idosos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo. Além disso, para a desidratação ser grave, eles não precisam de grandes perdas, como diarréias, vômitos ou exposição intensa ao sol.Basta o dia estar quente - e o verão já está aí - ou a umidade do ar baixar muito - como tem sido comum nos últimos meses. Nessas situações, perde-se mais água pela respiração e pelo suor. Se não houver reposição adequada, é desidratação na certa. Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o seu organismo.

Por isso, aqui vão dois alertas.

O primeiro é para vovós e vovôs: tornem voluntário o hábito de beber líquidos.
Bebam toda vez que houver uma oportunidade. Por líquido entenda-se água, sucos, chás, água-de-coco, leite. Sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja e tangerina, também funcionam.

O importante é, a cada duas horas, botar algum líquido para dentro. Lembrem-se disso!

Meu segundo alerta é para os familiares: ofereçam constantemente líquidos aos idosos. Lembrem-lhes de que isso é vital. Ao mesmo tempo, fiquem atentos. Ao perceberem que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro, ficam confusos, irritadiços, fora do ar, atenção. É quase certo que esses sintomas sejam decorrentes de desidratação. Líquido neles e rápido para um serviço médico.

Arnaldo Lichtenstein - Médico, é clínico-geral do Hospital das Clínicas e professor colaborador do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

Trechos da entrevista da revista Veja (4dez07) com Cirurgião Dr. Mehmet Oz.

A especialidade do cirurgião cardíaco turco e cidadão americano Mehmet Oz, de 47 anos, é retardar ao máximo os efeitos da idade em seus pacientes. Diretor do Programa de Medicina Integrada da Universidade Colúmbia, em Nova York, ele é consultor da famosa clínica antienvelhecimento do médico Michael Roizen, criador do conceito de que é possível manter o organismo mais jovem do que aponta a idade cronológica. Oz e Roizen também assinam a quatro mãos uma série de livros de sucesso que ensinam como manter um estilo de vida que adia a velhice.

Veja - O senhor recomenda beber muita água durante o dia. Quanto se deve beber exatamente?
Oz - Deve-se beber uma quantidade suficiente para que a urina esteja sempre clara. Isso varia de um dia para o outro. Em dias quentes, sua-se muito e, por isso, é preciso beber mais água. Para quem não abre mão da cafeína, sugiro chá verde. Em lugar de quatro cafezinhos por dia, beba quatro copos de chá verde. Essa bebida concentra muitos antioxidantes e nutrientes bons para a saúde.

Veja - Muitos ambientalistas condenam o consumo de água engarrafada. Do ponto de vista da saúde, ela é melhor que a água da torneira?
Oz - Eu acho um erro beber água engarrafada. Há dois problemas principais com ela. O primeiro é que, se a garrafa plástica não for reciclada, pode contaminar os mares e os rios. Isso prejudica o meio ambiente e, indiretamente, a saúde. O plástico das embalagens vai parar nos peixes que comemos. O resultado é que 97% das pessoas apresentam resíduos de plástico no organismo, o que interfere no sistema hormonal. Esses resíduos estimulam os receptores de estrogênio, o hormônio feminino. Em excesso, o estrogênio pode causar câncer e outros problemas. As toxinas contidas no plástico também aceleram o envelhecimento. O segundo problema é que, como a água engarrafada não apresenta vantagens com relação à água da torneira, trata-se de um desperdício de dinheiro.

Dengue - Tratamento homeopático
...complexo, formado por três tipos de medicamentos: o Eupatorium 30CH, retirado de uma planta americana, o Crotalus horridus 30 CH, veneno de uma cobra cascavel americana, e o phosphoros 30 CH, fósforo mineral. Orientações ao paciente com suspeita de Dengue
1) Hidratação: Nos casos de dengue a hidratação é de suma importância.

O volume a ser administrado deve ser o maior possível de acordo com sua tolerância. O recomendado é em média de 60 a 80 ml de líquido por quilo de peso dia. Assim, para uma pessoa de 60kg o volume ingerido deve variar de 3,6 litros a 4,8 litros dia, nos primeiros 5 dias.

A administração deve ser fracionada em pequenos volumes de forma a evitar náuseas e vômitos. Podem ser utilizados sucos, água-de-côco, reposição com soluções isotônicas tipo(Gatorade, Pedialyte, SportL)rink, Sport Fluide, Sport Ade), além do soro de hidratação oral.

Marcas Famosas - Creme Nívea
Foi criado em dezembro de 1911 pela farmácia de manipulação do doutor Oskar Troplowitz, que descobriu como unir água e óleo para hidratar a pele. O Eucerit, retirado da lanolina e combinado com óleos, água, compostos de glicerina, ácido cítrico e essências de rosas e lírios, formava o creme. "Branco como a neve", foi batizado de Nívea e era comercializado numa latinha amarela. A embalagem ganhou a cor azul com letras brancas em 1925. Depois da Segunda Guerra Mundial, a marca Nívea foi expropriada. A partir de 1952, a empresa Beiersdorf iniciou uma longa jornada pelos países para readquirir os direitos sobre a marca.

Um professor de química queria alertar os alunos sobre o mal que as bebidas alcoólicas fazem e fez uma experiência em sala de aula, usando um copo de água, um copo de cerveja e dois vermes.
- Eu vou colocar um verme na água - disse ele, pegando um dos vermes - E vocês vão ver que nada vai acontecer.

Dito e feito. O verme caiu na água e ficou nadando tranquilamente.
- Agora eu vou colocar um verme no copo de cerveja e ele vai morrer!

E jogou o outro verme no copo cheio de cerveja. Não deu outra. Em menos de um segundo o verme bateu as botas. Ficou parado, duro, no fundo do copo.
- Viram? - disse o professor, satisfeito com o resultado da experiência - E então? O que nós aprendemos depois de fazer esta experiência?

Joãozinho se levantou e disse, em voz alta:
- Aprendemos que bebendo muita cerveja nós ficamos livres dos vermes!
Vocês brasileiros pagam o dobro do que os americanos pagam pela água que consomem, embora tenham água doce disponível, aproximadamente 25% da reserva mundial de água doce está no Brasil, vocês brasileiros pagam 60% a mais nas tarifas de...

Só porque existem algumas gotas de água suja nele, não quer dizer que ele esteja sujo por completo." - Mahatma Gandhi.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Desejo de Consumo - Terrafugia



Updated, optimized, improved - the next generation of the Transition(R) "Flying Car" has now been unveiled to the world. Check out the revolutionary safety, functionality and fun that the Transition(R) can bring to your personal aviation adventure!

Teste-piloto Phil Meteer dá-lhe um olhar de perto o interior da Transição (R) Prova de aeronaves trafegáveis ​​de Conceito.

A transição de Terrafugia é uma aeronave trafegáveis, um avião que pode decolar e pousar em qualquer aeroporto, e com o apertar de um botão de dobrar suas asas e na estrada a seguir. Para mais informações sobre este produto inovador, por favor, vá para terrafugia.com



Um vídeo do primeiro vôo do Terrafugia Transition. Primeiro vôo ocorreu em 05mar2009 no Aeroporto Internacional de Plattsburgh em Plattsburgh, NY. O Transition é um avião trafegáveis, ou um avião de street-legal. Simplesmente aterrar no aeroporto, dobre suas asas para cima, e ir para casa.

Off course, bem acompanhado com a Giovanna Lancelotti no banco passageiro, PEGAAAA NO MEU MANCHE..

terça-feira, 5 de julho de 2011

Pinhalzinho / SP - Planejamento de Demanda

A cidade de Pinhalzinho foi escolhida pelo grupo por causa do clima e pela localização privilegiada, na nossa primeira pesquisa de gabinete a informação foi muito difícil, uma vez que as pessoas com as quais falamos não tinham informações e a página da Prefeitura na internet também não dispõe de muitos dados, fomos obrigados a recorrer de páginas não oficiais.

Já na segunda pesquisa em “in loco” a pesquisa se tornou real, as informações também não foram tão simples, os proprietários dos hotéis não quiseram nos passar muitas informações, na cidade não há placas informativas, não tem ônibus circular, e todo o acesso tem que ser de carro. Apesar de todas as dificuldades apresentadas a cidade é hospitaleira e receptiva, para tanto estamos apresentando um plano no qual irá aumentar o fluxo de turistas na cidade, com o qual terá um considerável aumento na economia local. Para que a cidade tenha um fluxo de turistas nos estamos elaborando um plano que permitirá maior permanência de turistas, com roteiros turísticos no qual a cidade dispõe de excelentes opções que estaremos apresentando neste plano, com o qual temos certeza de que a cidade irá ter uma participação ativa no calendário turístico dos municípios que estão no entorno.

Plano Alfa

Um dos primeiros atrativos turísticos no qual a Prefeitura de Pinhalzinho não teria que muito do seu orçamento já previamente aprovado seria a criação de dois roteiros turísticos no qual estaremos desenvolvendo junto com a prefeitura e divulgando nas pousadas que estão localizadas no município. O primeiro roteiro é uma caminhada que partirá da Igreja da Nossa Senhora de Copa Cabana até a fazenda Velha o local é excelente pois tem mata ainda nativa e a estrada é de terra, a visão das planícies é muito bela, o outro circuito seria partir da mesmo ponto e conhecer os pontos turísticos da cidade, como por exemplo o lago, o centro histórico, arquitetura das casas, entre outras opções. Tempo estimado para que os circuitos tenham um grande êxito no mínimo de seis meses no máximo um ano e meio. O valor dos nossos custos, com apoio da prefeitura e participação dos lojistas para o planejamento destes circuitos seja um sucesso é de R$10.000,00.

Plano Beta

Desenvolver o circuito das cachoeiras da LUZ, DO ANDREAS, DO CARDOSO e RIO PINHAL junto as pousadas do município. Um plano de ação conjunto com os proprietários das areas dos atrativos turísticos, revitalizando-os e oferecendo estrutura de apoio / conforto e segurança para atrair turistas.

Área da unidade territorial (km²) 155
Síntese das Informações
Contagem da População 2007 Pessoas residentes 11.817 habitantes
Morbidades Hospitalares 2007 Óbitos hospitalares - Homens 13 óbitos Mulheres 8 óbitos
Estabelecimentos de Saúde SUS 4 estabelecimentos
Ensino - matrículas, docentes e rede escolar 2007
Matrícula - Ensino fundamental - 1.765 / Ensino médio - 389 Matrículas
Docentes - Ensino fundamental - 119 / Ensino médio - 18 Docentes
Estatísticas do Registro Civil 2006
Nascidos vivos - registrados no ano - lugar do registro 141 pessoas
Casamentos - registrados no ano - lugar do registro 54 casamentos
Representação Política 2004: Eleição municipal - Partido do candidato eleito 045, votos do candidato eleito 2.171 Votos Número de eleitores 8.937 Eleitores
Produto Interno Bruto 2005 PIB a Preço de mercado corrente - 2005 73.092 Mil Reais
Instituições Financeiras 2007 Número de Agências 2 Agências
Finanças Públicas 2006
Valor do Fundo de Participação dos Municípios - FPM 3.962.376,05 Reais
Valor do Imposto Territorial Rural - ITR 13.021,26 Reais

Estrutura Empresarial 2005
Indústrias extrativas - Número de unidades locais 65 unidade
Produção e distribuição de eletricidade, gás e água - Número de unidades locais 3 unidade
Construção - Número de unidades locais 1 unidade

População e Domicílios - Censo 2000 com Divisão Territorial 2001
Pessoas residentes - resultados da amostra - 10.986 habitantes
Pessoas residentes - 10 anos ou mais de idade - 9.142 habitantes
Mulheres residentes - 10 anos ou mais de idade - 4.410 habitantes
Homens residentes - 10 anos ou mais de idade - 4.732 habitantes
Pessoas residentes - freqüência à creche ou escola - 2.832 habitantes
Pessoas residentes - 10 anos ou + de idade - s/ instrução e - de 1 ano de estudo - 976 hab.
Pessoas residentes - 10 anos ou + de idade - rendimento nominal mensal - até 1 SM - 1.641 hab.
Pessoas residentes - 10 anos ou + de idade - rend. nominal mês - mais de 1 a 2 SM. - 1.927 hab.
Pessoas residentes - 10 anos ou + de idade - rend. nominal mês - mais de 2 a 3 SM. - 818 hab. Pessoas residentes - 10 anos ou + de idade - rend. nominal mês - mais de 3 a 5 SM - 801 hab. Pessoas residentes - 10 anos ou + de idade - rend. nominal mês - mais de 5 a 10 SM - 593 hab. Pessoas residentes - 10 anos ou + de idade - rend. nominal mês - mais de 10 a 20 SM - 202 hab. Pessoas residentes - 10 anos ou + de idade - rend. nominal mês - mais de 20 SM - 67 hab.
Pessoas residentes -10 anos ou + de idade - sem rendimento - 3.094 habitantes
Pessoas residentes - 10 anos ou mais de idade - com rendimento - 6.048 habitantes
Homens residentes - 10 anos ou mais de idade - com rendimento - 3.883 habitantes
Mulheres residentes - 10 anos ou mais de idade - com rendimento - 2.165 habitantes
Rend. nominal - pessoas resid. - 10 anos ou + de idade - c/ rend. - médio mês - 477,82 reais
Rend. nominal - homens resid. - 10 anos ou + de idade - c/ rendimento - médio mês - 534,72 reais Rend. nominal - mulheres resid. - 10 anos ou + de idade - c/ rend. - médio mês -375,77 reais
Domicílios particulares permanentes - resultados da amostra - 189 domicílios
Domicílios particulares permanentes - com rendimento domiciliar - 3.159 domicílios
Famílias residentes - domicílios particulares - 3.445 famílias
Pessoas residentes - 10 anos ou + de idade - sem instrução e menos de 1 ano de estudo - 976 hab.
Pessoas residentes - 10 anos ou + de idade - 1 a 3 anos de estudo - 2.186 habitantes
Pessoas residentes - 10 anos ou mais de idade - 4 a 7 anos de estudo - 3.643 habitantes
Pessoas residentes - 10 anos ou mais de idade - 8 a 10 anos de estudo - 1.155 habitantes
Pessoas residentes - 10 anos ou mais de idade - 11 a 14 anos de estudo - 982 habitantes
Pessoas residentes - 10 anos ou mais de idade - 15 anos ou mais de estudo - 183 habitantes
Pessoas residentes - 0 a 3 anos - 709 habitantes
Pessoas residentes - 4 anos - 178 habitantes
Pessoas residentes - 5 e 6 anos - 406 habitantes
Pessoas residentes - 7 a 9 anos - 551 habitantes
Pessoas residentes - 10 a 14 anos - 1.005 habitantes
Pessoas residentes - 15 a 17 anos - 615 habitantes
Pessoas residentes - 18 a 19 anos - 405 habitantes
Pessoas residentes - 20 a 24 anos - 953 habitantes
Pessoas residentes - 25 a 29 anos - 810 habitantes
Pessoas residentes - 30 a 39 anos - 1.549 habitantes
Pessoas residentes - 40 a 49 anos - 1.422 habitantes
Pessoas residentes - 50 a 59 anos - 1.072 habitantes
Pessoas residentes - 60 a 64 anos - 395 habitantes
Pessoas residentes - 65 a 69 anos - 350 habitantes
Pessoas residentes - 70 a 74 anos - 244 habitantes
Pessoas residentes - 75 a 79 anos - 190 habitantes
Pessoas residentes - 80 anos e mais - 132 habitantes

Fonte: IBGE, Resultados da Amostra do Censo Demográfico 2000 - Malha municipal digital do Brasil: situação em 2001. Rio de Janeiro: IBGE, 2004.
NOTA : Informações de acordo com a Divisão Territorial vigente em 01.01.2001.

Censo Agropecuário 2006 - Resultados Preliminares

Número de estabelecimentos agropecuários 715 Estabelecimentos - Área 31.289 Hectare
Número de estabelecimentos com lavouras permanentes 194 estabelecimentos - Área 599 hectare
Número de estabelecimentos com lavouras temporárias 355 estabelecimentos - Área 821 hectare
Número de estabelecimentos com pastagens naturais 567 Estabelecimentos - Área 25.766 Hectare
Número de estabelecimentos com matas e florestas 193 Estabelecimentos - Área 825 Hectare

Total de pessoal ocupado com laço de parentesco com o produtor 1.795 Pessoas - sem laço de parentesco com o produtor 210 Pessoas

Número de estabelecimentos agropecuários com tratores 285 Estabelecimentos
Número de tratores existentes nos estabelecimentos agropecuários 335 Tratores
Número de estabelecimentos com bovinos 417 - Número de cabeças de bovinos 10.044 Cabeças
Número de estabelecimentos com bubalinos 1 - Número de bubalinos Não disponível
Número de estabelecimentos com caprinos 18 - Número de caprinos 396 Cabeças
Número de estabelecimentos com ovinos 18 - Número de ovinos 449 Cabeças
Número de estabelecimentos com suínos 114 - Número de suínos 12.524 Cabeças
Número de estabelecimentos com aves 335 - Número de aves 680.635 Cabeças
Número de estab. c/ prod. de leite de vaca 272 - Prod. de leite de vaca 1.475 Mil litros
Número de estab. c/ prod. de leite de cabra 6 - Prod. de leite de cabra 30 Mil litros
Número de estab. c/ prod. de ovos de galinha 225 - Prod. de ovos de galinha 23 Mil dúzias

Fonte: Censo Agropecuário 2006. NOTA: Os dados com menos de 3 (três) informantes estão desidentificados, apresentando a expressão Não disponível, a fim de evitar a individualização da informação.

Produto Interno Bruto 2005
Valor adicionado na agropecuária - 12.714 mil reais
Valor adicionado na Industria - 9.344 mil reais
Valor adicionado no Serviço - 46.869 mil reais
Impostos - 4.166 mil reais
PIB a Preço de mercado corrente - 73.092 mil reais
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais

Serviços de Saúde 2005
Estabelecimentos de Saúde público municipal 3, privado total 1
Estabelecimentos de Saúde privado com fins lucrativos 1 estabelecimentos
Estabelecimentos de Saúde privado SUS 1 estabelecimentos
Estabelecimentos de Saúde sem internação total 3 estabelecimentos
Estabelecimentos de Saúde com apoio à diagnose e terapia total 1 estabelecimentos
Estabelecimentos de Saúde sem internação público 3 estabelecimentos
Estabelecimentos de Saúde SUS 4 estabelecimentos
Eletrocardiógrafo 1 equipamentos / Raio X até 100mA 1 equipamentos
com atendimento ambulatorial total 3 estab.
com atendimento ambulatorial
com atendimento odontológico com dentista 3
com atendimento de emergência total 1
com atendimento de emergência Pediatria 1
com atendimento de emergência Psiquiatria 1
com atendimento de emergência Clínica 1
que prestam serviço ao SUS Ambulatorial 3 estabelecimentos
que prestam serviço ao SUS Emergência 1 estabelecimentos

Fonte: IBGE, Assistência Médica Sanitária 2005; Malha municipal digital do Brasil: situação em 2005. Rio de Janeiro: IBGE, 2006.

NOTA: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável ou onde, por arredondamento, os totais não atigem a unidade de medida

Morbidades Hospitalares 2007 Total 21 óbitos
Homens 13 óbitos Mulheres 8 óbitos
Óbitos - neoplasias - tumores - total 3 óbitos
Óbitos - neoplasias - tumores - homens 2 óbitos - mulheres 1 óbitos
Óbitos - trasntornos mentais e comportamentais - total 1 óbitos homem
Óbitos - doenças - sistema nervoso - total 1 óbitos homem
Óbitos - doenças - aparelho circulatório - homens 4 óbitos Óbitos - mulheres 2 óbitos
Óbitos - doenças - aparelho respiratório - total 2 óbitos mulheres
Óbitos - doenças - aparelho digestivo - total 2 óbitos mulher / homem
Óbitos - doenças - aparelho geniturinário - total 1 óbitos mulher
Óbitos - doenças - originadas no periódo perinatal - total 2 óbitos homem / mulher
Óbitos - sintomas, sinais e achados anormais em exames clínicos e laboratoriais - 2 óbitos HH
Óbitos - Lesões, envenenamentos e causas externas - total 1 óbitos homem

Fontes: Ministério da Saúde, Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde - DATASUS 2007 ; Malha municipal digital do Brasil: situação em 2006. Rio de Janeiro: IBGE, 2008.
NOTA 1: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável.
NOTA 2: Atribui-se a expressão \"Dado não informado\" às variáveis onde os valores dos municípios não foram informados.

Ensino - matrículas, docentes e rede escolar 2007
Matrícula - Ensino fundamental - 2007 (1) 1.765
escola pública estadual - 2007 (1) 0 Matrículas
escola pública federal - 2007 (1) 0 Matrículas
escola pública municipal - 2007 (1) 1.684 Matrículas
escola privada - 2007 (1) 81 Matrículas

Matrícula - Ensino médio - 2007 (1) 389
escola pública estadual - 2007 (1) 389 Matrículas
escola pública federal - 2007 (1) 0 Matrículas
escola pública municipal - 2007 (1) 0 Matrículas
escola privada - 2007 (1) 0 Matrículas

Matrícula - Ensino pré-escolar - 2007 (1) 463
escola pública estadual - 2007 (1) 0 Matrículas
escola pública federal - 2007 (1) 0 Matrículas
escola pública municipal - 2007 (1) 438 Matrículas
escola privada - 2007 (1) 25 Matrículas

Docentes - Ensino fundamental - 2007 (1) 119
escola pública estadual - 2007 (1) 0 docentes
escola pública federal - 2007 (1) 0 docentes
escola pública municipal - 2007 (1) 106 Docentes Docentes
escola privada - 2007 (1) 13 Docentes

Docentes - Ensino médio - 2007 (1) 18
escola pública estadual - 2007 (1) 18 Docentes
escola pública federal - 2007 (1) 0 Docentes
escola pública municipal - 2007 (1) 0 Docentes
escola privada - 2007 (1) 0 Docentes

Docentes - Ensino pré-escolar - 2007 (1) 34
escola pública estadual - 2007 (1) 0 Docentes
escola pública federal - 2007 (1) 0 Docentes
escola pública municipal - 2007 (1) 28 Docentes
escola privada - 2007 (1) 6 Docentes

Escolas - Ensino fundamental - 2007 (1) 12
escola pública estadual - 2007 (1) 0 Escolas
escola pública federal - 2007 (1) 0 Escolas
escola pública municipal - 2007 (1) 11 Escolas
escola privada - 2007 (1) 1 Escolas

Escolas - Ensino médio - 2007(1) 1
escola pública estadual - 2007 (1) 1 Escolas
escola pública federal - 2007 (1) 0 Escolas
escola pública municipal - 2007 (1) 0 Escolas
escola privada - 2007 (1) 0 Escolas

Escolas - Ensino pré-escolar - 2007 (1) 9
escola pública estadual - 2007 (1) 0 Escolas
escola pública federal - 2007 (1) 0 Escolas
escola pública municipal - 2007 (1) 8 Escolas
escola privada - 2007 (1) 1 Escolas

Matrícula - Ensino superior - 2005 (2) 46
escola pública estadual - 2005 (2) 0 Matrículas
escola pública federal - 2005 (2) 0 Matrículas
escola pública municipal - 2005 (2) 0 Matrículas
escola privada - 2005 (2) 46 Matrículas

Docentes - Ensino superior - 2005 (2) 0
escola pública estadual - 2005 (2) 0 Docentes
escola pública federal - 2005 (2) 0 Docentes
escola pública municipal - 2005 (2) 0 Docentes
escola privada - 2005 (2) 0

Docentes Escolas - Ensino superior - 2005 (2) 0
escola pública estadual - 2005 (2) 0 Escolas
escola pública federal - 2005 (2) 0 Escolas
escola pública municipal - 2005 (2) 0 Escolas
escola privada - 2005 (2) 0 Escolas

Fontes: (1)Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP , Censo Educacional 2007; (2)Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP - Censo da Educação Superior 2005; Malha municipal digital do Brasil: situação em 2005. Rio de Janeiro: IBGE, 2007.
NOTA: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável.

Estatísticas do Registro Civil 2006

Nascidos vivos - registrados no ano - lugar do registro 141 pessoas
Nascidos vivos - registrados no ano - por lugar de residência da mãe 153 pessoas
Nascidos vivos - ocorridos no ano - por lugar de residência da mãe 153 pessoas
Nascidos vivos em hospital - ocorridos no ano - por lugar de residência da mãe 152 pessoas Casamentos - registrados no ano - lugar do registro 54 casamentos
Óbitos - ocorridos e registrados no ano - lugar do registro 35 pessoas
Óbitos em hospital - ocorridos e registrados no ano - lugar do registro 8 pessoas
Óbitos - ocorridos e registrados no ano - lugar de residência do falecido 82 pessoas
Óbitos - ocorridos e registrados no ano - menores de 1 ano - lugar de resid. do falecido 1 pessoas Óbitos fetais - ocorridos e registrados no ano - lugar de residência da mãe 1 pessoas
Separações judiciais - concedidas no ano - em 1a instância - lugar da ação do processo -
Separações Divórcios - concedidos no ano - em 1a instância - lugar da ação do processo -
Divórcios

Fonte: IBGE, Estatística do Registro Civil de 2006; Malha municipal digital do Brasil: situação em 2006. Rio de Janeiro: IBGE, 2007.
NOTA 1: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável.
NOTA 2: Nos totais das Unidades da Federação e Brasil, não foram incluídas as informações das variáveis de \"Sem especificações\", \"Ignorados\" e \"Estrangeiros\".

Representação Política 2004 / Eleição municipal
Nome do candidato eleito BENEDITO APARECIDO DE LIMA
Partido do candidato eleito 045
Número de votos do candidato eleito 2.171

Segundo colocado BENEDITO LAURO DE LIMA
Partido do candidato segundo colocado 025
Número de votos do candidato segundo colocado 1.832 Votos

Votos válidos 7.750 Votos
Número de eleitores 8.937 eleitores

Fontes: Tribunal Superior Eleitoral, Registros Administrativos 2000; Malha municipal digital do Brasil: situação em 2001. Rio de Janeiro: IBGE, 2004.

NOTA 1: Atribui-se não existente aos valores das variáveis, referentes aos municípios, que tiveram apenas um candidato.
NOTA 2:Atribui-se não disponível aos valores das variáveis, referentes aos candidatos, que tiveram o registro negado antes da eleição ou quando houve renúncia/falecimento/cassação antes da eleição.
NOTA 3: Atribui-se não disponível aos valores das variáveis, referentes aos municípios, com pendências de processamento da Eleição na data, 20/04/2005, solicitada ao TSE.
NOTA 4: Atribui-se não aplicável aos valores das variáveis, de Fernando de Noronha e Brasília que embora não sejam municípios foram classificados desta maneira na malha municipal.

Pecuária 2006

Bovinos - efetivo dos rebanhos 10.000 cabeças
Suínos - efetivo dos rebanhos 30.500 cabeças
Eqüinos - efetivo dos rebanhos 1.050 cabeças
Asininos - efetivo dos rebanhos 14 cabeças
Muares - efetivo dos rebanhos 320 cabeças
Bubalinos - efetivo dos rebanhos 130 cabeças
Coelhos - efetivo dos rebanhos 450 cabeças
Ovinos - efetivo dos rebanhos 150 cabeças
Galinhas - efetivo dos rebanhos 7.600 cabeças
Galos, frangas, frangos e pintos - efetivo dos rebanhos 1.200.000 cabeças
Codornas - efetivo dos rebanhos - cabeças
Caprinos - efetivo dos rebanhos 650 cabeças
Vacas ordenhadas - quantidade 1.900 cabeças Leite de vaca - prod. /quant. 1.980 mil litros
Ovinos tosquiados - quantidade - cabeças Lã - produção - quantidade - kg
Casulos do bicho-da-seda - produção - quantidade - Kg
Ovos de galinha - produção - quantidade 70 mil dúzias
Ovos de codorna produção - quantidade - mil dúzias
Mel de abelha - produção - quantidade 6.000 kg

Fonte: IBGE, Produção da Pecuária Municipal 2006; Malha municipal digital do Brasil: situação em 2006. Rio de Janeiro: IBGE, 2007.
NOTA 1: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde, por arredondamento, os totais não atingem a unidade de medida.
NOTA 2: Atribui-se a expressão \"Dado não existente\" onde não há ocorrência da variável no município.

Lavoura Permanente 2006

Abacate - Área plantada 60 Hectare
Algodão arbóreo (em caroço) -
Azeitona -
Banana - Quant./prod. 750 Ton. - Valor da produção 195 Mil Reais - Área plantada e colhida 50 Rendimento médio 15.000 Quilogramas por Hectare
Borracha (látex coagulado) -
Cacau (em amêndoa) -
Café (benef.) - Quant./prod. 240 Ton. - Valor da prod. 576 Mil Reais - Área plant/colh. 200 H
Rendimento médio 1.200 Quilogramas por Hectare
Caqui -
Castanha de caju -
Chá-da-índia (folha verde) -
Coco-da-baía -
Dendê (coco) -
Erva-mate (folha verde) -
Figo -
Goiaba -
Guaraná (semente) -
Laranja - Quant./prod. 600 Ton. - Valor da produção 138 Mil Reais - Área plant./colhida 25 H Rendimento médio 24.000 Quilogramas por Hectare
Limão - Quant./prod. 580 Ton. - Valor da produção 574 Mil Reais Limão - Área plant./colh. 20 H Rendimento médio 29.000 Quilogramas por Hectare
Maçã -
Mamão -
Manga - Quant./prod. - Ton. - Valor da produção - Mil Reais - Área plantada 40 Hectare - Área colhida - Rendimento médio - Quilogramas por Hectare
Maracujá - Quant./prod. 76 Tonelada - Valor da produção 86 Mil Reais - Área plant./colh. 4 H Rendimento médio 19.000 Quilogramas por Hectare
Marmelo -
Noz (fruto seco) -
Palmito -
Pera -
Pêssego -
Pimenta-do-reino -
Sisal ou agave (fibra) -
Tangerina - Quant./ prod. 375 Ton. - Valor da produção 375 Mil Reais - Área plant./colh. 15 H Rendimento médio 25.000 Quilogramas por Hectare
Tungue (fruto seco) -
Urucum (semente) -
Uva -

Fontes: IBGE, Produção Agrícola Municipal 2006; Malha municipal digital do Brasil: situação em 2006. Rio de Janeiro: IBGE, 2007.
NOTA 1: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde, por arredondamento, os totais não atingem a unidade de medida.
NOTA 2: Atribui-se a expressão \"Dado não existente\", onde não há ocorrência da variável no referido município, Medida esta proferida na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 2381-1, Rio Grande do Sul, de 20/06/2001, publicada no Diário da Justiça de 14/12/2001.

Lavoura Temporária 2006

Abacaxi -
Algodão herbáceo (em caroço) -
Alho -
Amendoim (em casca) -
Arroz (em casca) - Quant./ prod. 21 Ton. - Valor da prod. 17 Mil Reais - Área plant./colh. 15 H
Rendimento médio 1.400 Quilogramas por Hectare
Aveia (em grão) -
Batata – doce
Batata - inglesa - Quant./prod. 16.050 Ton. - Vr. prod. R$14.392 Mil - Área plant./colh. 700 H
Rendimento médio 22.928 Quilogramas por Hectare
Cana-de-açúcar -
Cebola -
Centeio (em grão) -
Cevada (em grão) -
Ervilha (em grão) -
Fava (em grão) -
Feijão (em grão) - Quant./prod. 354 Ton. - Vr. da prod. 496 Mil Reais - Área plant./colh. 280 H Rendimento médio 1.264 Quilogramas por Hectare
Fumo (em folha) -
Girassol (em grão) -
Juta (fibra) -
Linho (semente) -
Malva (fibra) -
Mamona (baga) -
Mandioca -
Melancia -
Melão -
Milho (em grão) – Quant./prod. 2.700 Ton. - Vr. da prod. R$729 Mil - Área plant./colh. 900 H Rendimento médio 3.000 Quilogramas por Hectare
Rami (fibra) -
Soja (em grão) -
Sorgo granífero (em grão) -
Tomate - Quant./prod. 900 Ton. - Valor da produção 828 Mil Reais - Área plant./colh. 20 H Rendimento médio 45.000 Quilogramas por Hectare
Trigo (em grão) -
Triticale (em grão) -

Fontes: IBGE, Produção Agrícola Municipal 2006; Malha municipal digital do Brasil: situação em 2006. Rio de Janeiro: IBGE, 2007.
NOTA 1: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde, por arredondamento, os totais não atingem a unidade de medida.
NOTA 2: Atribui-se a expressão \"Dado não existente\", onde não há ocorrência da variável no município.

Produção Agrícola Municipal - Cereais, Leguminosas e Oleaginosas 2007

Algodão arbóreo (em caroço) -
Algodão herbáceo (em caroço) -
Amendoim (em casca) -
Arroz (em casca) - Quant./prod. 21 Ton. - Vr da prod. 17 Mil Reais - Área plant./colh. 10 H
Rendimento médio da produção 2.100 Quilogramas por Hectare
Aveia (em grão) -
Centeio (em grão) -
Cevada (em grão) -
Feijão (em grão) - Quant./prod. 419 Ton. - Vr da prod. 587 Mil Reais - Área plant./colh. 291 H Rendimento médio da produção 1.439 Quilogramas por Hectare
Girassol (em grão) -
Mamona (baga) -
Milho (em grão) - Quant./prod. 2.354 Ton.- Vr da prod. 636 Mil Reais - Área plant./colh. 819 H Rendimento médio da produção 2.874 Quilogramas por Hectare
Soja (em grão) -
Sorgo granífero (em grão) -
Trigo (em grão) -
Triticale (em grão) -
Fonte : IBGE - Produção Agrícola Municipal

Extração Vegetal e Silvicultura 2006

açaí - fruto / castanha de cajú / castanha-do-pará / erva-mate cancheada / mangaba - fruto / palmito / pinhão / umbu.

Aromáticos, medicinais, tóxicos e corantes; ipecacuanha ou poaia - raiz / jaborandi / urucum - semente / outros.

Borrachas; hévea - látex coagulado / hévea - látex líquido.

Ceras; carnauba - cera / carnauba - pó / outras.

Fibras; buriti / carnauba / outras fibras.

Gomas não elásticas; balata / maçaranduba / sorva.

Madeiras;
carvão vegetal -
lenha - quantidade produzida 410 metro cúbico - valor da produção 19 mil reais
madeira em tora -
Oleaginosos; babaçu - amêndoa / copaíba / cumaru - amêndoa / licuri - coquilho / oiticica - semente / pequi - amêndoa / tucum – amêndoa / outros oleaginosos.
Pinheiro Brasileiro Nativo; nó-de-pinho / madeira em tora.
Tanantes; angico - casca / barbatimão - casca / outros tanantes -

Produtos da Silvicultura

carvão vegetal - quant./ prod. 63 ton. - vlr da prod. 41 mil reais
lenha - quant./ prod. 26.000 metro cúbico - vlr da prod. 1.222 mil reais
madeira em tora - quant./ prod. 4.000 metro cúbico - vlr da prod. 172 mil reais
madeira em tora para papel e celulose -
madeira em tora p/ outras finalidades - quant./prod. 4.000 m3 Produtos da Silvicultura -valor da prod. 172 mil reais
acácia-negra - casca
eucalipto - folha
resina

Fontes: IBGE, Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura 2006; Malha municipal digital do Brasil: situação em 2006. Rio de Janeiro: IBGE, 2007.
NOTA 1: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde, por arrendodamento, os totais não atingem a unidade de medida.
NOTA 2: Atribui-se a expressão \"Dado não existente\" onde não há ocorrência da variável no município.
NOTA 3: Não foi realizado levantamento para a variável \"valor da produção\" para os produtos, Pinheiro Brasileiro Nativo - (árvores abatidas) e Pinheiro Brasileiro Nativo - (madeira em tora).

Empresas 2005
Agricultura, pecuária, silvicultura e exploração florestal
Número de unidades locais 3 Unidade
Pessoal ocupado total 2 Pessoas
Pessoal ocupado assalariado 0 Pessoas
Salários 0 Mil Reais

Pesca - 0
Indústrias extrativas – 0

Indústrias de transformação - Número de unidades locais 65 Unidade
Pessoal ocupado total 508 Pessoas
Pessoal ocupado assalariado 425 Pessoas
Salários 2.675 Mil Reais

Produção e distribuição de eletricidade, gás e água
Número de unidades locais 3 Unidade
Pessoal ocupado total 17 Pessoas
Pessoal ocupado assalariado 17 Pessoas
Salários 405 Mil Reais

Construção
Número de unidades locais 1 Unidade
Pessoal ocupado total Não disponível Pessoas
Pessoal ocupado assalariado Não disponível Pessoas
Salários Não disponível Mil Reais

Comércio, reparação de veículos automotores, objetos pessoais e domésticos
Número de unidades locais 240 Unidade
Pessoal ocupado total 547 Pessoas
Pessoal ocupado assalariado 279 Pessoas
Salários 1.421 Mil Reais

Alojamento e alimentação
Número de unidades locais 42 Unidades
Pessoal ocupado total 49 Pessoas
Pessoal ocupado assalariado 7 Pessoas
Salários 47 Mil Reais

Transporte, armazenagem e comunicações
Número de unidades locais 10 Unidade
Pessoal ocupado total 17 Pessoas
Pessoal ocupado assalariado 7 Pessoas
Salários 99 Mil Reais

Intermediação financeira, seguros, previdência complementar e serviços relacionados
Número de unidades locais 5 Unidade
Pessoal ocupado total 19 Pessoas
Pessoal ocupado assalariado 15 Pessoas
Salários 367 Mil Reais

Atividades imobiliárias, aluguéis e serviços prestados às empresas
Número de unidades locais 23 Unidade
Pessoal ocupado total 48 Pessoas
Pessoal ocupado assalariado 10 Pessoas
Salários 82 Mil Reais

Administração pública, defesa e seguridade social
Número de unidades locais 2 Unidade
Pessoal ocupado total Não disponível Pessoas
Pessoal ocupado assalariado Não disponível
Salários Não disponível Mil Reais

Educação
Número de unidades locais 6 Unidade
Pessoal ocupado total 14 Pessoas
Pessoal ocupado assalariado 6 Pessoas
Salários 29 Mil Reais

Saúde e serviços sociais
Número de unidades locais 6 Unidade
Pessoal ocupado total 9 Pessoas
Pessoal ocupado assalariado 7 Pessoas
Salários 33 Mil Reais

Outros serviços coletivos, sociais e pessoais
Número de unidades locais 21 Unidade
Pessoal ocupado total 33 Pessoas
Pessoal ocupado assalariado 23 Pessoas
Salários 83 Mil Reais
Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais – 0

Fonte: IBGE,Cadastro Central de Empresas 2005; Malha municipal digital do Brasil: situação em 2005. Rio de Janeiro: IBGE, 2007.
NOTA 1:Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável ou onde, por arredondamento, os totais não atigem a unidade de medida. NOTA 2:Os dados com menos de 3(três) informantes estão desidentificados, apresentando a expressão Não disponível, a fim de evitar a individualização da informação.

Instituições Financeiras 2007
Número de Agências 2 Agências
Operações de Crédito 5.538.862,55 Reais
Depósitos à vista - governo 270.658,48 Reais
Depósitos à vista - privado 4.050.216,50 Reais
Poupança 9.519.179,58 Reais
Depósitos a prazo 2.122.050,22 Reais
Obrigações por Recebimento 2.757,34 Reais

Fontes: Banco Central do Brasil, Registros Administrativos 2007; Malha municipal digital do Brasil: situação em 2005. Rio de Janeiro: IBGE, 2008.
NOTA 1: Atribui-se a expressão \"Dado não informado\" às variáveis onde os valores dos municípios não foram informados.
NOTA 2: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável.

Finanças Públicas 2006

Receitas orçamentárias realizadas 11.327.708,89 Reais
Correntes 11.885.913,95 Reais
Tributárias 987.694,10 Reais
Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial - IPTU 422.389,55 Reais
Imposto Sobre Serviços - ISS 182.787,27 Reais
Imposto sobre Transmissão-Intervivos - ITBI 47.888,13 Reais
Taxas 303.865,33 Reais
Contribuição 0,00 Reais
Patrimonial 177.419,01 Reais
Transferências Correntes 10.454.986,88 Reais
Transferência Intergorvenamental da União 4.895.675,05 Reais
Transferência Intergorvenamental do Estado 2.414.405,07 Reais
Dívida Ativa 147.840,38 Reais
Outras Receitas Correntes 223.792,47 Reais
Capital 332.100,00 Reais
Transferência de Capital 280.000,00 Reais

Despesas orçamentárias realizadas 12.207.292,95 Reais
Correntes 10.572.623,50 Reais
Outras Despesas Correntes 4.881.883,76 Reais
Capital 1.634.669,45 Reais
Investimentos 1.611.756,09 Reais
Pessoal e Encargos Sociais 5.674.949,67 Reais
Obras e Instalações 1.178.670,98 Reais

Superavit ou Déficit -879.584,06 Reais
Valor do Fundo de Participação dos Municípios - FPM 3.962.376,05 Reais
Valor do Imposto Territorial Rural - ITR 13.021,26 Reais
Valor do Imposto sobre Oper. Financ. - IOF /OURO - repassado aos Municípios 0,00 Reais

Fontes: Ministério da Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional, Registros Administrativos 2005; Malha municipal digital do Brasil: situação em 2005. Rio de Janeiro: IBGE, 2007.
NOTA 1: Os totais de Brasil e Unidades da Federação são a soma dos valores dos municípios. NOTA 2: Atribui-se a expressão \"Dado não informado\" às variáveis onde os valores dos municípios não foram informados.
NOTA 3: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável.

Frota 2007
2.560 Automóvel
299 Caminhão
1 Caminhão Trator
238 Caminhonete
17 Micro-ônibus
672 Motocicleta
57 Motoneta
8 Ônibus
0 Trator de rodas

Fontes: Ministério da Justiça, Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN - 2007;Malha municipal digital do Brasil: situação em 2005. Rio de Janeiro: IBGE, 2008.

As informações são oriundas de pesquisas e levantamentos correntes do IBGE e dados de outras instituições, como Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas, Ministério da Educação e do Desporto - INEP/MEC; Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, Ministério da Saúde - DATASUS/MS; Tribunal Superior Eleitoral - TSE; Banco Central do Brasil - BACEN/MF, Secretaria do Tesouro Nacional, Ministério da Fazenda - STN/MF e Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN/MJ.

Informações Estatística - Origem dos Dados
População e Domicílios / Censo 2000 com Divisão Territorial 2001 - IBGE
Censo Agropecuário 2006 - Resultados Preliminares, IBGE
Produto Interno Bruto 2005, IBGE
Serviços de Saúde 2005, IBGE
Morbidades Hospitalares 2007 - DATASUS/MS
Ensino - matrículas, docentes e rede escolar 2007, INEP/MEC
Estatísticas do Registro Civil 2006 - IBGE
Representação Política 2004 - TSE
Pecuária 2006 - IBGE
Lavoura Permanente 2006 - IBGE
Lavoura Temporária 2006 - IBGE
Produção Agrícola Municipal - Cereais, Leguminosas e Oleaginosas 2007, IBGE
Extração Vegetal e Silvicultura 2006 - IBGE
Estrutura Empresarial 2005 - IBGE
Instituições Financeiras 2007 - BACEN/MF
Finanças Públicas 2006 - STN/MF
Frota 2007 - DENATRAN/MJ

ORÇAMENTO – SERVIÇO DE PESQUISA

Objetivo: Verificar demanda aos serviços de transporte, atrativos turísticos e hospedagem no município de Pinhalzinho.

Cliente: Administração Municipal – Prefeitura e secretária abrangente a Educação – Esporte – Lazer e Turismo. Cidade participante no consórcio Unicidades – Circuito Entre Serras e Àguas.

Metodologia: Aplicação aleatória de questionário com perguntas direcionadas ao público NÃO RESIDENTE, em trafégo no municipio.

Grupo de trabalho:
01 monitor / analista de pesquisa,
01 tabulador,
02 auxiliares e captadores dos formulários.

Quantidade de horas de trabalho: 300, Sendo 5% para monitor, 15% tabulador e 75% captadores.

Período de captação, tabulação e conclusão: 20 dias.

Custo de mão de obra: R$ 15.000,00
Custo de material: R$ 1.500,00
Custo de transporte / alimentação / hospedagem: R$ 1.000,00

Prazo de pagamento:
35% 05 (cinco) dias após o aceite.
75% 20 dias após a data/aceite*

* Data ajustada a apresentação e conclusão do serviço.

Informações pertinentes a pesquisa para uso do cliente e divulgação nos meios de comunicação estarão liberados de autorização prévia do fornecedor, desde que seja referendado e mencionado a fonte de pesquisa: Tainer Assessoria de Marketing e Repr. Ltda.

Operacional de captação das informações:

Os auxiliares, devidamente uniformizados, estarão posicionados em postos de combustivéis e restaurantes cadastrados no municipio. A captação dos formulários ocorrerá no horário comercial - rush (10h00 às 16h00) de segunda a domingo.

Segue questionário preliminar com total de 20 informações básicas ao objetivo do cliente, sujeito a complementariedade de parcerias no segmento turístico da região, em um total de 25 a 30 informações. A critério do cliente e parceiro.

Formulário:
1 – Sexo: __ Masc. __ Fem.
2 – Idade: ___
3 – motivo da viagem / trânsito em Pinhalzinho:
__ Trabalho __ Visita / Familiares __ Passeio / Lazer __ Rota de trânsito

4 – Local de origem / saída: ____________ Destino: ____________________
5 – Previsto: hospedagem: __ sim __ não
6 – Cidade onde reside: _____________________
7 – Conhece (identifique) local de lazer / turístico em Pinhalzinho: _____________
8 – Utiliza algum local (identifique) de alimentação em Pinhalzinho:______________
9 - Endereço eletrônico (email) / fone: _________________________
10 - Trabalha em Pinhalzinho e reside em outra cidade? __ sim __ não.
11 – Sua percepção em relação a segurança na cidade!______________________
12 – Sua percepção em relação a pista de rolagem!____________________________
13 – Sua percepção em relação a iluminação!_________________________________
14 – Sua percepção em relação a placas indicativas!____________________________
15 – Sugestão de melhoria em relação a infra estrutura da cidade ao visitante / turista: _____

Grupo:
Jose Perez Urtiaga
Aline Carvalho
Julio Cesar de Almeida – RA 2006 106885

Pinhalzinho é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º46'46" sul e a uma longitude 46º35'26" oeste, estando a uma altitude de 910 metros. Sua população estimada em 2004 era de 12.296 habitantes.

Gentílico pinhalzinhense. (Wikipidia) PINHALENSE (IBGE)
Demografia: Dados do Censo - 2000

População Total: 10.986
Urbana: 5.291 - Rural: 5.695
Homens: 5.691 - Mulheres: 5.295
Densidade demográfica (hab./km²): 70,92

Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 11,52
Expectativa de vida (anos): 73,73
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,31
Taxa de Alfabetização: 87,99%

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,788
IDH-M Renda: 0,707
IDH-M Longevidade: 0,812
IDH-M Educação: 0,845
(Fonte: IPEADATA)

História

Pinhalzinho, nome derivado das matas de pinheiros que cobriam a região, foi fundado em 1840 (data comemorativa da cidade: 03 de MAIO), pelas famílias João Domingues Siqueira e Generoso de Godoi Bueno. O povoamento de Pinhalzinho deu-se principalmente por imigrantes italianos, entre eles Antônio Fornari e filhos, que fundaram a primeira casa comercial. O povoado, em 1900, contava com vinte habitações dispersas. A partir de 1910 o crescimento foi acelerado em função da criação de uma escola particular, mantida por moradores como Eduardo fornari, Henrique Torricelli e outros, e o aumento da população causada pelo anúncio de oferta de terrenos gratuitos, divulgado pelo jornal Cidade de Bragança. Em 1922, concluiu-se a igreja, obra realizada pelo construtor Tomás de Camargo e o carpinteiro José, sendo trazida diretamente de Barcelona, a imagem da padroeira, Nossa Senhora de Copacabana.
Em 23dez1936, através da Lei nº 2784 é criado o distrito de Pinhal, no município de Bragança (atual Bragança Paulista). Em 30nov1938, através do Decreto-Lei Estadual nº9775 o distrito passou a denominar-se Pinhalzinho. Em 28fev1964, através da Lei Estadual nº8092, Pinhalzinho foi elevado à categoria de município, desmembrado de Bragança Paulista. Sua instalação ocorreu no dia 28mar1965. Há um municipio no estado de Santa Catarina com a mesma denominação.

Atividades na comunidade:
Vinícius de Moraes Ferrari, Engenheiro Agrônomo da cidade de Pinhalzinho, consegue em Pedreira 60 mudas nativas para trabalho de reflorestamento em nossa cidade foram desenvolvidos dois Projetos, uma na Escola da Estrada Nova com o Coordenador de Infomática Ewanio Rück, plantio de 12 mudas em volta do campo, e outro com a Escola da Aparecidinha, com a Professora Kelly.

Ofélia Aparecida de Oliveira Lima, Presidenta do Fundo Social de Solidariedade de Pinhalzinho tem trabalho no desenvolvimento social de nossa cidade organizando nossa farmácia assim como a distribuição dos mesmos.

Prefeito Dito Danela, tem trabalhado em diversas obras de melhoria, recapeamento assim como pavimentação de Ruas, demonstrando assim seu empenho para com a cidade de Pinhalzinho.

Saúde - Prefeito, mais uma vez acreditando na modernização, estará colocando um computador para agilizar o processo de atendimento assim como melhorar o controle dos pacientes.

HOTÉIS PINHALZINHO - SP
Hotéis, Pousadas e Similares na cidade de PINHALZINHO
São Paulo Capital / PINHALZINHO: 108 Km

Região turística: Estradas e Bandeiras
Roteiro Turístico: Circuito entre Serras e Águas

Pousada varandas do Pinhal
Nº de Quartos: 21
Baixa temporada, valores especiais para finais de semana.
Rod Capitao Barduino KM 119,5 - Cachoeirinha
Tel: 11 34423165

A Pousada Varandas do Pinhal tem o prazer de oferecer a você e a sua família um atendimento diferenciado,conforto,ambientes bem decorados, amplos apartamentos, somados à hospitalidade familiar, além de uma localização privilegiada. Localizada às margens da Rodovia Capitão Barduíno, próximo ao circuito das águas, queremos tornar sua estadia o mais agradável e inesquecível e para isso, colocamos à sua disposição apartamentos para 2,4,6 e 8 pessoas, café da manhã completo, piscina,aluguel de cavalos, passeios típicos, eventos com música ao vivo, etc.

Parcerias
Haras São Francisco de Assis
- Aluguel de cavalos
- Pistas
- Aulas de equitação
- Pensão para cavalos
- Lanchonete
- Passeios

Kango Jango - Acqua Ride, Arvorismo, Arvorismo, Kids,Cascading, Kango,Tour, Mini, Rafting,Rafting, Rapel, Tirolesa, Trekking, Water Trekking e muito mais.

Villa Reneé León » Pousada
Rua José Gonçalves de Freitas Jr. 190 - Centro
Tel: 11 4018-4795

Hotel Pousada Albergo dei Pini ($$)
11) 6452-1218 Rosa Mendes - Pinhalzinho/SP
Rodovia José Bueno de Miranda - Km.08 Rosa Mendes
Bar, Restaurante, Loja de Conveniência, Piscina Adulto, Campo de Futebol, Parque Infantil, Programas Recreativos, Quadra Poliesportiva, Salão de Jogos,

A 98 Km de São Paulo, pelo Circuito das Águas, você encontrará o Hotel Pousada Albergo Dei Pini. Pensando sempre em sua satisfação, colocamos ao seu dispor toda uma infra-estrutura de conforto, lazer e segurança mesclados com a natureza e clima saudável das montanhas. São chalés em madeira, duplex com mezanino, no estilo suiço, com sala, banheiro privativo, TV 20 , rede de descanso e roupas de cama e banho inclusos na diária. Ótimas acomodações para até 6 pessoas por chalé. A localização do Hotel Pousada é privilegiada, estando em um ambiente seguro e extremamente natural, onde temos um pomar a disposição dos hóspedes, piscina, campo para futebol ou vôlei, jogos de salão, playground, mini golfe, lareira na sala de televisão, estacionamento, guia turístico, e ainda podemos desfrutar de várias cachoeiras espalhadas pelas cidades do Circuito das Águas.

Sítio em Pinhalzinho - 98km de SP
Local: Portal-Pinhalzinho
Quartos: 5
Chácara com piscina, casa de caseiro, chalé de hospedes e casa principal com 3 varandas, pequeno lago, cozinha externa com geladeira e fogão a lenha,churrasqueira de bafo e de tambor. Alugo p/14 pessoas no maximo Asfalto até a porta, distancia 2km. da cidade. Tratar com: Hiléia Tel.: (11) 6976 0229.